PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DA INVESTIGAÇÃO SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Patrícia Aparecida Bioto

Resumo

Neste ensaio serão abordados alguns pressupostos teóricos sobre a formação de professores. Serão discutidas as contribuições de autores que remontam da Antiguidade à Idade Média, bem como aqueles que pertencem ao quadro atual dos debates sobre o tema. Por fim, serão desenvolvidos argumentos que afirmam a positividade de uma ação colaborativa na formação continuada de professores constrói uma escola de qualidade para todos.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
BIOTO, P. A. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DA INVESTIGAÇÃO SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Boletim de Conjuntura (BOCA), Boa Vista, v. 12, n. 34, p. 25–36, 2022. DOI: 10.5281/zenodo.7145732. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/723. Acesso em: 10 maio. 2024.
Seção
Ensaios

Referências

BRASIL. Lei n. 5.692, de 11 de agosto de 1971. Brasília: Planalto, 1971. Disponível em . Acesso em: 23/09/2022.

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Planalto, 1971. Disponível em . Acesso em: 23/09/2022.

CARVALHO, M. M. C. “A caixa de utensílios e a biblioteca: pedagogia e práticas de leitura”. In: VIDAL, D. G.; HILSDORF, M. L. S. (orgs.). Brasil 500 anos: tópicas em história da educação. São Paulo: Editora da USP, 2001.

CICERO, M. T. Da República. São Paulo: Editora Abril Cultural, 1973.

COLLINS, R. The Sociology of Philosophies: A global theory of intellectual change. Harvard: Harvard University Press, 1998.

COMENIUS, I. A. Didática Magna. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1997.

DAVIS, C. L. F. et al. Formação continuada de professores: uma análise das modalidades e das práticas em estados e municípios brasileiros. São Paulo: FCC, 2014.

FULLAN, M.; HARGREAVES, A. Por que é que vale a pena lutar? O trabalho de equipa na escola. Porto: Editora Porto, 2001.

HAMILTON, D. “Notas de lugar nenhum: sobre os primórdios da escolarização moderna”. Revista Brasileira de História da Educação, n. 1, 2001.

HOOLE, C. A New Discovery of the old art of the Teaching Schoole, in four small treatises. Liverpool: The University Press, 1913.

LIMA, J. A. As culturas colaborativas nas escolas: estruturas, processos e conteúdos. Porto: Editora Porto, 2002

MASSCHELEIN, J.; SIMONS, M. Em defesa da escola. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2013.

MAUÉS, O. “Os organismos internacionais e as políticas públicas educacionais no Brasil”. In: GONÇALVES, L. A. O. (org.). Currículo e políticas públicas. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2003.

MAUÉS, O. “A política da OCDE para a educação e a formação docente. A nova regulação?” Revista Educação, vol. 34, n. 1, 2011.

McCLINTOCK, R. “Toward a place for study in a world of instruction”. Teachers College Record, vol. 73, 1972.

MORICONI, G. M. et al. Formação continuada de professores: contribuições da literatura baseada em evidências. São Paulo: FCC, 2017.

NARODOWSKI, M. Infância e poder: a conformação da pedagogia moderna. Bragança Paulista: Editora da USF, 2001.

NOGUERA-RAMÍREZ, C. E. O governamento pedagógico: da sociedade do ensino para a sociedade da aprendizagem (Tese de Doutorado em Educação). Porto Alegre: UFRGS, 2009.

NOVOA, A. Profissão Professor. Porto: Editora Porto, 1992.

QUINTILIANO. Instituição Oratória. Campinas: Editora da UNICAMP, 2015.

FRANCA, L. O método pedagógico dos jesuítas: Ratio Studiorum. Rio de Janeiro: Editora Agir, 1951.

SHIROMA, E. O. et al. Política Educacional. Rio de Janeiro: Editora Lamparina, 2011.

SÃO VITOR, H. Didascálicon da arte de ler. Petrópolis: Editora Vozes, 2001.

TOLEDO, M. R. “Pedagogia, política e mercado editorial: análise da coleção Atualidades Pedagógicas”. In: PINTASSILGO, J. et al. (orgs.). História da Escola em Portugal e no Brasil: circulação e apropriação de modelos culturais. Lisboa: Edições Colibri, 2006.

Artigos Semelhantes

1 2 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.