ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO NO CONTEXTO DA PANDEMIA DA COVID-19

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Natália Kneipp Ribeiro Gonçalves
Wagner Feitosa Avelino

Resumo

Diante do contexto da pandemia, causado pelo o novo coronavírus (SARS-CoV-2), os sistemas de ensino têm recebido inúmeras portarias, normativas e leis para minimizar os impactos no que tange às questões educacionais. Pois, com o isolamento social, uma nova perspectiva de ensino remoto foi apresentada para dar continuidade à qualidade do ensino e à formação docente. De fato, o estágio supervisionado permite ao futuro docente refletir sobre a sua atuação no ambiente de trabalho, ao relacionar a teoria e a prática, tão importantes na qualidade de ensino. A presente pesquisa tem por objetivo analisar questões educacionais sobre o estágio supervisionado nos cursos de licenciaturas diante do contexto da COVID-19. Como método recorreu-se à revisão da literatura por meio de documentos homologados pelas instâncias federal, estadual e municipal no ano de 2020, além de autores que discutem a temática da formação docente, estágio supervisionado e plataformas digitais, para compreender a atual conjectura educacional. Após a análise dos textos, percebeu-se que os responsáveis têm se preocupado com a continuidade da qualidade do ensino no país. É notório que o uso de ferramentas tecnológicas não teve a devida atenção em anos anteriores e que representa um tópico fundamental a ser considerado pelas políticas públicas educacionais.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
GONÇALVES, N. K. R. .; AVELINO, W. F. . ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO NO CONTEXTO DA PANDEMIA DA COVID-19. Boletim de Conjuntura (BOCA), Boa Vista, v. 4, n. 10, p. 41–53, 2020. DOI: 10.5281/zenodo.4022983 . Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/47. Acesso em: 25 dez. 2024.
Seção
Artigos

Referências

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br>. Acesso em: 22/06/2020.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em:. Acesso em: 10/09/2020.

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Disponível em:. Acesso em: 10/09/2020.

BRASIL. Lei Orgânica do Ensino Industrial, de 30 de janeiro de 1942. Disponível em: <http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/24/1942/4073.htm> Acesso em: 18/06/2020.

BRASIL. Medida Provisória nº 934, de 1 de abril de 2020. Disponível em:. Acesso em: 10/09/2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CP nº 5 de 28 de abril de 2020b. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 05/07/2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer do CNE/CP nº. 009 de 08 de maio de 2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 05/07/2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 343, de 17 de março de 2020c. Disponível em: <http://www.in.gov.br>. Acesso em: 05/08/2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 345, de 19 de março de 2020d. Disponível em: <https://www.legisweb.com.br> Acesso em: 15/08/2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 356, de 20 de março de 2020e. Disponível em: <https://www.legisweb.com.br> Acesso em: 15/08/2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 05/07/2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. COVID-19 no Brasil, dados de 17 de agosto de 2020f. Disponível em: <http://susanalitico.saude.gov.br>. Acesso em: 17/08/2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 188, de 3 de fevereiro de 2020. Disponível em: <http://www.in.gov.br>. Acesso em: 16/08/2020.

COSTA, I. Novas tecnologias e aprendizagem. 2ª edição. Rio de Janeiro. Wak Editora, 2014.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O uso de internet, televisão e celular no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2018. Disponível em: <https://educa.ibge.gov.br>. Acesso em: 14/08/2020.

IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2014.

LÉVY, P. Cibercultura. 1ª edição. São Paulo. Editora 34, 1999.

MAFUANI, F. Estágio e sua importância para a formação do universitário. Bauru: Instituto de Ensino Superior de Bauru, 2011.

MORAN, J. M. et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21ª edição. Campinas: Papirus, 2013.

OLIVEIRA, H. V; SOUZA, F. S. “Do conteúdo programático ao sistema de avaliação: reflexões educacionais em tempos de pandemia (COVID-19)”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 2, n. 5, 2020.

OLIVEIRA, S. R.; DELUCA, G. “Aprender e ensinar: o dueto do estágio docente”. Cadernos EBAPE.BR, vol. 15, n. 4, 2017.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Editora Cortez, 2012.

SENHORAS, E. M. “A pandemia do novo coronavírus no contexto da cultura pop zumbi”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 1, n. 3, 2020.

SILVA, W. R. “Estudos do Letramento do professor e formação inicial nos estágios supervisionados das licenciaturas”. In: SILVA, W. R. (org.). Letramento do professor em formação inicial: interdisciplinaridade no estágio supervisionado da licenciatura. São Paulo: Pontes Editores, 2012,

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Editora Vozes, 2005.

UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. “Educação: da interrupção à recuperação”. UNESCO [2020]. Disponível em: <https://pt.unesco.org/covid19/educationresponse>. Acesso em: 17/08/2020.