INVISIBLE CHALLENGES: IMPACTS OF WORK ON THE HEALTH AND QUALITY OF LIFE PROFESSORS AT A PUBLIC UNIVERSITY
Article Sidebar
Main Article Content
Abstract
Understanding the teaching profession presupposes understanding the complexity of the work environment and the quality of life and health of these professionals. Based on this conception, the article aims to identify and analyze mental health and quality of life in the development of work activities of statutory professors who work at a public University in Western Paraná. This is a mixed (qualitative-quantitative) research of an exploratory nature, descriptive design, developed through field research, carried out through the application of a 'structured questionnaire', developed by the researchers themselves. The research involved the participation of 110 volunteers, 16 of whom hold administrative positions. The results showed that the mental disorders that most affected teachers were anxiety, followed by depression, an order that is confirmed in the perception of administrative teachers. When considering feelings in relation to work, participants pointed to tiredness as the main factor with a negative influence on health conditions. Data analysis demonstrated the dissatisfaction of teachers, which was manifested due to the excessive workload, the considerable loss of autonomy, and the extension of the working day. These factors were identified based on the organization and demands of work, indicating the precariousness and intensification of teachers' work.
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c). Conjuncture Bulletin (BOCA)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
References
ALBUQUERQUE, G. S. C. et al. “Exploração e sofrimento mental de professores: um estudo na rede estadual de ensino do Paraná”. Trabalho, Educação e Saúde, vol. 16, 2018.
ALVES, P. C. Qualidade de vida e esgotamento profissional do professor universitário (Tese de Doutorado em Ciências da Saúde). Uberlândia: UFU, 2017.
ARAÚJO, T. M.; PINHO, P. S.; MASSON, M. L. V. “Trabalho e saúde de professoras e professores no Brasil: reflexões sobre trajetórias das investigações, avanços e desafios”. Cadernos de Saúde Pública, vol. 35, 2019.
BARTKOWIAK, G. et al. “Academic Teachers about Their Productivity and a Sense of WellBeing in the Current COVID-19 Epidemic”. International Journal of Environmental Research and Public Health, vol. 19, n. 9, 2022.
BATISTA, P. et al. “Anxiety and stress coping strategies in researchers during the COVD-19 pandemic”. Frontiers Public Health, vol. 10, 2022.
BOAS, A. A. V.; MORIN, E. M. “Indicadores de qualidade de vida no trabalho para professores de instituições públicas de ensino superior: uma comparação entre Brasil e Canadá”. Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão, vol. 21, n. 2, 2023.
BORSOI, I. C. F. “Trabalho e produtivismo: saúde e modo de vida de docentes de instituições públicas de Ensino Superior”. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, vol. 15, n. 1, 2012.
BRASIL. 8º Conferência Nacional de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 1986. Disponível em: . Acesso em: 08/08/2024.
CAMPOS, M. F.; VIEGAS, M. F. “Saúde mental no trabalho docente: um estudo sobre autonomia, intensificação e sobrecarga”. Cadernos de Pesquisa, vol. 28, n. 2, 2021.
CANCIAN, Q. G. et al. “Qualidade de vida no desenvolvimento do trabalho na percepções dos professores universitários”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 13, n. 39, 2023.
CASTAÑEDA, J.; PESQUEIRA, L.; RODRÍGUEZ, A. “Prácticas Docentes Inclusivas en Educación Superior”. ResearchGate [2022]. Disponível em: . Acesso em: 08/08/2024.
CHIERICHETTI, M.; BACKER, P. “Exploring Faculty Perspectives during Emergency Remote Teaching in Engineering at a Large Public University”. Education Sciences, vol. 11, n. 419, 2021.
CRESWELL, J. W.; CRESWELL, J. D. Research design: Qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. London: Sage publications, 2022.
DEJOURS, C. A loucura no trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Editora Cortez, 2015.
DINIZ, T. M. M. Estilo de vida, qualidade de vida e consumo alimentar de docentes do ensino superior (Tese de Mestrado em Educação para a Saúde). Coimbra: Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra, 2018.
DRAGANO, N.; LUNAU, T. “Technostress at work and mental health: concepts and research findings”. Curr. Opin. Psychiatry, vol. 33, 2020.
FLICK, U. Introdução à metodologia de pesquisa. Porto Alegre: Editora Penso, 2013.
FLORES, M. A.; GAGO, M. “Teacher training in times of the Covid-19 pandemic in Portugal: national, institutional and pedagogical responses”. Journal of Education for Teaching, vol. 46, 2020.
FREITAS, J. A. R.; NAVARRO, V. L. “Intensificação do trabalho docente e saúde: estudo com docentes”. Revista Eletrônica de Educação, vol. 13, n. 3, 2019.
FREUDENBERGER, H. J. “Staff burn‐out”. Journal of social issues, vol. 30, n. 1, 1974.
HOOKER, S. A.; MASTERS, K. S.; PARK, C. L. “A meaningful life is a healthy life: A conceptual model linking meaning and meaning salience to health”. Review of General Psychology, vol. 22, n. 1, 2018.
IRSHAD, A.; TOOR, S. U. R. “Problems and Challenges in HumanResource Management: A Case of Large Organization in Pakistan”. Pakistan Journal of Commerce and Social Sciences, vol. 1, 2008.
JUÁREZ GARCÍA, A. Intervención y control de los factores psicosociales del estrés laboral: experiencias latinoamericanas. Ciudad de México: Bonilla Artigas Editores. 2021.
KITA, Y.; YASUDA, S.; GHERGHEL, C. “Online education and the mental health of faculty during the COVID-19 pandemic in Japan”. Scientific Reports, vol. 12, n. 1, 2022.
KUSH, J. M. et al. “Teachers’ mental health during the COVID-19 pandemic”. Educational Researcher, vol. 51, n. 9, 2022.
LEAVY, P. Research design: Quantitative, qualitative, mixed methods, arts-based, and community-based participatory research approaches. Nova York: Guilford Publications, 2022.
LI, Y. “Building well-being among university teachers: The roles of psychological capital and meaning in life”. European Journal of Work and Organizational Psychology, vol. 27, n. 5, 2018.
LIIP, M. N. O stress está dentro de você. São Paulo: Editora Contexto, 2015.
LIMA, F. G.; PALOSKI, L. H. “Saúde mental e estilos de ensino de professores universitários de instituições públicas e privadas”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 17, n. 51, 2024.
LÓPEZ, V. E. R. et al. “Estrés, ansiedad y desempeño laboral en docentes universitarios”. South Florida Journal of Development, vol. 4, n. 8, 2023.
LUTHANS, F.; YOUSSEF, C. M. “Human, social, and now positivepsychological capital management: Investing in people for competitiveadvantage”. Organizational Dynamics, vol. 33, 2004.
MACÊDO, A. D. et al. “Saúde mental e os fatores associados ao estresse ocupacional entre professores do nível superior de ensino durante a pandemia de covid-19”. Revista Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, vol. 16, n. 1, 2024.
MARRINHAS, D. et al. “Burnout and technostress during the COVID-19 pandemic: the perception of higher education teachers and researchers”. Frontiers in Education [2023]. Disponível em: . Acesso em: 08/08/2024.
MARTINS, E. B.; SCHMITT, J. C.; ALVES, A. M. L. “Saúde docente: o possível impacto das condições de trabalho no ensino remoto emergencial”. Revista Espaço Pedagógico, vol. 28, n. 2, 2022.
MEDINA-BENAVIDES, J.; ALTAMIRANO-HIDALGO, F. “Salud mental y vínculos emocionales en docentes, trabajadores y administrativos universitarios”. Revista Estudios Psicológicos, vol. 3, n. 4, 2023.
MOURA, J. S. et al. “A precarização do trabalho docente e o adoecimento mental no contexto neoliberal”. Revista Profissão Docente, vol. 19, n. 40, 2019.
MOURA, J. S.; NUNES, C. P.; FERREIRA, L. G. “Transtornos Mentais e comportamentais em professores: influências na carreira profissional docente”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 13, n. 39, 2023
MUNIZ, C. F. D. et al. “Como ficou a saúde mental de docentes universitários durante a pandemia da Covid-19?” Revista Eletrônica Acervo Saúde, vol. 23, n. 5, 2023.
NERY, C.; BRITO, V. “Em 2022, mulheres dedicaram 9,6 horas por semana a mais do que os homens aos afazeres domésticos ou ao cuidado de pessoas”. Agência IBGE Notícias [2022]. Disponível em: . Acesso em: 12/03/2024.
OLIVEIRA, M. A. M. et al. “Proletarização, intensificação e controle do trabalho docente, na atualidade: seus impactos [...]”. Revista Cocar, vol. 13, n. 27, 2019.
OLIVEIRA, M. T. B. et al. “Síndrome de Burnout em professores universitários: revisão integrativa da literatura”. Revista Eletrônica Acervo Saúde, vol. 12, n. 9, 2020.
ORREGO, V. “Salud mental docente tras dos años de pandemia por COVID-19”. Revista de Estudios y Experiencias en Educación, vol. 22, n. 49, 2023.
PARK, J.; BAUMEISTER, R. F. “Meaning in life and adjustment to daily stressors”. The Journal of Positive Psychology, vol. 12, n. 4, 2017.
PEDRAZA, P. A. A. “Precariedad laboral de los profesores temporales en universidades mexicanas”. Iztapalapa: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, vol. 45, n. 96, 2024.
PINHO, P. S. et al. “Occupational stress, mental health, and gender among higher education teachers: an integrative review”. Saúde e Sociedade, vol. 32, 2024.
PINTO, E. et al. “A malversação do reconhecimento no trabalho docente precarizado e intensificado”. Trabalho (En) Cena, vol. 3, n. 2, 2018.
PIOVEZAN, P. R.; DAL RI, N. M. “A precarização do trabalho docente no estado de São Paulo: vinte anos de reformas”. Educaçao Temática Digital, vol. 18, n. 1, 2016.
PRIESS, F. G. Características do estilo de vida e da qualidade de vida dos professores [...] (Dissertação de Mestrado em Educação Física). Curitiba: UFPR, 2011.
REDDING, C.; HENRY, G. T. “Leaving school early: An examination of novice teachers’ within-and end-of-year turnover”. American Educational Research Journal, vol. 56, n. 1, 2019.
REIS, A. C. Trabalho acadêmico e saúde de estudantes de pós-graduação diante dos cortes de financiamento à pesquisa (Dissertação de Mestrado em Educação). São Carlos: UFSCar, 2022.
RIBEIRO, D. B. et al. “Saúde mental e qualidade de vida de professores universitários”. Rearch, Society and Development, vol. 11, n. 15, 2022.
RODRÍGUEZ, A. R. et al. “Las Categorías Enseñanza, Aprendizaje; Desarrollo, Innovación Educativa y formación. Relaciones entre ellas”. Revista Científica Arbitrada Multidisciplinaria PENTACIENCIAS, vol. 4, n. 3, 2022.
RODRÍGUEZ, R. G. et al. “Resiliencia y prevención del síndrome de Burnout en docentes”. Revista Científica Arbitrada Multidisciplinaria PENTACIENCIAS, vol. 5, n. 5, 2023.
SANTOS, E. C.; ESPINOSA, M. M.; MARCON, S. R. “Quality of life, health and work of elementary school teachers”. Acta Paulista de Enfermagem, vol. 33, 2020.
SEABRA, F.; AIRES, L.; TEIXEIRA, A. “Transition to emergency remote teaching in higher education in Portugal – an exploratory study”. Dialogia, vol. 36, 2020.
SILVA, J. L. L. et al. “Prevalência da síndrome de Burnout entre professores da Escola Estadual em Niterói, Brasil”. Enfermería Actual de Costa Rica, n. 34, 2018.
SMITH, J. M. et al. “Exploring mental health and well-being among university faculty members: A qualitative study”. Journal of Psychosocial Nursing and Mental Health Services, vol. 60, n. 11, 2022.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Editora Cortez, 2022.
TOSTES, M. V. et al. “Sofrimento mental de professores do ensino público”. Saúde em Debate, vol. 42, 2018.
VICTOR, S. E. et al. “Only human: Mental-health difficulties among clinical, counseling, and school psychology faculty and trainees”. Perspectives on Psychological Science, vol. 17, n. 6, 2022.
VIEIRA, D. A.; MEIRINHOS, V. “COVID-19 lockdown in Portugal: challenges, strategies and effects on mental health”. Trends in Psychology, vol. 29, 2021.
ZAMARO, G.; PRADOS, M. J. “Gender differences in couples’ division of childcare, work and mental health during COVID-19