INTEGRATED WOMEN'S CARE CENTER: AN EVALUABILITY STUDY

Main Article Content

Ana Carolina Litran Andrade
André Nunes
Elaine Nolasco Ribeiro
Marta Cristina Gomes Faria Patrão
Mauro Eduardo Del Grossi

Abstract

This evaluability assessment aims to present the organization of the Integrated Center for Women's Care (Nuiam) of the Special Police Station for Women's Services of the Civil Police of the Federal District (Deam I/PCDF), in the period from 2021 to 2023. To this end, a pre-matrix of the logical model was prepared from the documentary analysis and the experience in the project, which was complemented with the findings of the questionnaire applied to map the perceptions of police officers and their collaborators. The data were calculated using the SPSS software, with the T-test for independent samples. The complemented pre-matrix was validated in a consensus workshop with the participation of stakeholders, whose approach was descriptive in order to record the placements made. The study showed that it is necessary to create tools to determine the results and impacts of the program, since a logical construction between inputs and products was found. In addition, it is necessary to expand partnerships to meet the demands presented by women; Training; and the formulation of methodological guidelines on domestic violence. The urgency of implementing the follow-up of the sheltered women is highlighted, enabling an in-depth understanding of their expectations, challenges and needs, thus helping to redefine the flows of care, referrals, updating of documents and evaluation of the impacts of the centers. The study provided greater access to information, promoting transparency and social control. The results indicate that active collaboration between public and private actors can contribute significantly to the improvement of the services provided by the PCDF.

Article Details

How to Cite
ANDRADE, A. C. L. .; NUNES, A.; RIBEIRO, E. N.; PATRÃO, M. C. G. F.; DEL GROSSI, M. E. INTEGRATED WOMEN’S CARE CENTER: AN EVALUABILITY STUDY. Conjuncture Bulletin (BOCA), Boa Vista, v. 22, n. 64, p. 473–503, 2025. DOI: 10.5281/zenodo.15492064. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/7122. Acesso em: 14 nov. 2025.
Section
Articles

References

AGUIAR, J. M.; D’OLIVEIRA, A. F. P. L.; SCHRAIBER, L. B. “Mudanças históricas na rede intersetorial de serviços voltados à violência contra a mulher – São Paulo, Brasil”. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, vol. 24, 2020.

ALBUQUERQUE NETTO, L. A. et al. “As redes sociais de apoio às mulheres em situação de violência pelo parceiro íntimo”. Texto e Contexto – Enfermagem, vol. 26, n. 2, 2017.

ARAMIDE, K.; JACOB, U. S.; PILLAY, J. “Conceptualisation and contextualisation of mixed-methods research: a review”. Research in Social Sciences and Technology, vol. 8, n. 4, 2023.

AROMATICA, D.; ARIANY, R.; ALIFYA, F. “Evaluation of pandawa innovation with logic model perspective at the population and civil registration office of west pasaman district”. Jurnal Administrasi dan Kebijakan Publik, vol. 9, n. 1, 2024.

BANDEIRA, L. M. “Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação”. Sociedade e Estado, vol. 29, n. 2, 2014.

BARAGATTI, D. Y. et al. “Rota crítica de mulheres em situação de violência por parceiro íntimo”. Revista Latino-Americana de Enfermagem, vol. 26, 2018.

BARATIERI, T. et al. “Aplicação do estudo de avaliabilidade na área de saúde: uma revisão integrativa”. Saúde em Debate, vol. 43, n. 120, 2019.

BARATIERI, T.; NATAL, S.; HARTZ, Z. M. A. “Cuidado pós-parto às mulheres na atenção primária: construção de um modelo avaliativo”. Cadernos de Saúde Pública, vol. 36, n. 7, 2020.

BECKER-VIEIRA, L. et al. “Necessidades assistenciais de mulheres que denunciam na delegacia de polícia a vivência da violência”. Aquichan, vol. 13, n. 2, 2013.

BUENO, S.; LIMA, R. S. (coords.). Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Brasília: FBSP, 2023.

CASSIOLATO, M.; GUERESI, S. Como elaborar modelo lógico: roteiro para formular programas e organizar avaliação. Brasília: Ipea, 2010.

COUTO, V. A. et al. “Intersetorialidade e ações de combate à violência contra a mulher”. Revista Estudos Feministas, vol. 26, n. 2, 2018.

EASTERLING, D. et al. “Participatory logic modeling in a multi-site initiative to advance implementation science”. Implementation Science Communications, vol. 4, n. 106, 2023.

FRANCIS, D. et al. “A systematic review on the use of logic models and frameworks for methodological conduxt of evidence synthesis”. Journal of Clinical Epidemiology, n. 177, 2025.

HOEPERS, A. D.; TOMANIK, E. A. “(Co)construindo sentidos: o grupo como dispositivo de enfrentamento à violência doméstica contra as mulheres”. Psicologia e Sociedade, vol. 31, 2019.

KÜCHEMANN, B. A.; BANDEIRA, L. M.; ALMEIDA, T. M. C. “A categoria gênero nas Ciências Sociais e sua interdisciplinaridade”. Revista do CEAM – Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares, vol. 3, n. 1, 2015.

LEMOS, M. P. K.; LUIZA, V. L. “Política de práticas integrativas em saúde do DF-Brasil: estudo de avaliabilidade”. Saúde em Debate, vol. 47, n. 137, 2023.

LISBOA, T. K.; ZUCCO, L. P. “Os 15 anos da Lei Maria da Penha”. Revista Estudos Feministas, vol. 30, n. 2, 2022.

LORENZO, R. A.; LINS, B. A. “The act of listening to “battered” women: an ethnographic comparison of police and emergency responses in São Paulo, Brazil”. Latin American Research Review, vol. 53, n. 1, 2018.

MCLAUGHLIN, J. A.; JORDAN, G. B. “Using logic models”. In: WHOLEY, J. S.; HATRY, H. P.; NEWCOMER, K. E. (orgs.). Handbook of practical program evaluation. São Francisco: Josey-Bass, 2010.

MERLE, J. et al. “Refining the implementation reserarch logic model: a Citation analysis, user survey, and scoping review protocol”. Frontiers in Health Services, vol. 4, 2024.

MESERVE, A.; MENSAH, G, (2018). Evaluability assessment: a step model. Public Health Ontario, abr. 2025.

MONTSERRAT, S. R. La ruta crítica de las mujeres afectadas por la violencia intrafamiliar en América Latina: estudios de caso en diez países. Washington: Pan American Helth Organizacion, 2000.

NOVO-CORTI, I.; VARELA-CANDAMIO, L.; CIDONCHA-GÓMEZ, M. A. “Los recursos de la administración pública para combatir la violencia de género: la importancia de los centros de información a la mujer (CIM)”. Atlantic Review of Economics, vol. 2, 2017.

OLIVEIRA, M. P. C. A. et al. “Avaliação do programa descolado na prevenção do uso de drogas no contexto escolar”. Saúde em Debate, vol. 47, n. 136, 2023.

PASINATO, W. “Oito anos de Lei Maria da Penha”. Revista Estudos Feministas, vol. 23, n. 2, 2015.

PCDF – Polícia Civil do Distrito Federal. Portaria n. 35, de 3 de abril de 2020. Brasília: PCDF, 2020. Disponível em: . Acesso em: 22/03/2025.

PUGA, V. L. “Violência de gênero/intolerância”. In: COLLING, A. M.; TEDESCHI, L. A. (orgs.). Dicionário crítico de gênero. Dourados: Editora da UFGD, 2019.

ROBERTSON, M.; GOTTSCHALK, T.; WHEELER, J. “The carl library impact framework: a logic model approch to impact assessment for research libraries”. Partnership, vol. 18, n. 2, 2024.

ROCHA, B. N. G. A.; UCHOA, S. A. C. “Avaliação da atenção humanizada ao abortamento: um estudo de avaliabilidade”. Physis Revista de Saúde Coletiva, vol. 23, n. 1, 2013.

SAL, V. Diccionario ideológico feminista. Barcelona: Icaria, 2001.

SAMPIERI, H. R.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. P. B. Metodologia de pesquisa. Porto Alegre: Editora Penso, 2013.

SANI, A. I.; COELHO, A.; MANITA, C. “Intervenções em situações de violência doméstica: atitudes e crenças de policiais”. Psychology, Community and Health, vol. 7, n. 1, 2018.

SANI, A. O.; MORAIS, C. “A polícia no apoio às vítimas de violência doméstica: estudo exploratório com polícias e vítimas”. Direito e Democracia, vol. 16, n. 1, 2015.

SANTOS, C. M. “Curto-circuito, falta de linha ou na linha? Redes de enfrentamento à violência contra mulheres em São Paulo”. Revista Estudos Feministas, vol. 23, n. 2, 2015.

SANTOS, C. M. “Da delegacia da mulher à Lei Maria da Penha: lutas feministas e políticas públicas sobre violência contra mulheres no Brasil”. Centro de Estudos Sociais Laboratório Associado, n. 301, 2008.

SAPKOTA, S. et al. “Participatory policy analysis in health policy and systems research: reflections from a study in Nepal”. Health Research Policy and Systems, vol. 22, n. 7, 2024.

SILVA, G. S. et al. “Redes de atenção às urgências e emergências: pré-avaliação das unidades de pronto atendimento (Upas) em uma região metropolitana do Brasil”. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, vol. 12, n. 4, 2012.

SOARES, J. S. F.; LOPES, M. J. M. “Experiências de mulheres em situação de violência em busca de atenção no setor de saúde e na rede intersetorial”. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, vol. 22, n. 66, 2018.

SOUZA, F. C. L. et al. “Avaliação dos impactos do Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher I/PCDF”. In: SOUZA JÚNIOR, C. V. N. et al. (org.). Gestão pública contemporânea: desafios e práticas inovadoras. Brasília: Sergipe Soluções Gráficas, 2023.

SOUZA, L. D.; CORTEZ, M. B. “A delegacia da mulher perante as normas e leis para o enfrentamento da violência contra a mulher: um estudo de caso”. Revista de Administração, vol. 48, n. 3, 2014.

SOUZA, M. B.; SILVA, M. F. “Estratégias de enfrentamento de mulheres vítimas de violência doméstica: uma revisão da literatura brasileira”. Pensando Família, vol. 23, n. 1, 2019.

SOUZA, T. M. C.; SANTANA, F. R. M.; MARTINS, T. F. “Violência contra a mulher, polícia civil e políticas públicas”. Pesquisas e Práticas Psicossociais, vol. 13, n. 4, 2018.

TAVARES, M. S. “Roda de conversa entre mulheres: denúncias sobre a lei maria da penha e descrença na justiça”. Revista de Estudos Feministas, vol. 23, n. 2, 2015.

TEMITOPE, T. “Investigating innovative models of governance and collaboration for effective public administration in a multi-stakeholder landscape”. International Journal Papier Public Review, vol. 4.n. 2, 2023.

THURSTON, W. E.; POTVIN, L. “Evaluability assessment: a tool for incorporating evaluation in social change programmes”. Evaluation, vol. 9, n. 4, 2003.

THURSTON, W. E.; RAMALIU, A. “Evaluability assessment of a survivors of torture program: lessons learned”. The Canadian Journal of Program Evaluation, vol. 20, n. 2, 2005.

UN WOMEN. How to manage gender responsive evaluation: evaluation handbook. New York: United Nations Women, 2015. Disponível em: . Acesso em: 12/02/2025.

UNICEF. Evaluability Assessment: Unicef pacific investiments in technology for development. New York: Unicef, 2022. Disponível em: . Acesso em: 12/02/2025.

VEIGA, A. M.; PEDRO, J. M. “Gênero”. In: COLLING, A. M.; TEDESCHI, L. A. (orgs.). Dicionário crítico de gênero. Dourados: Editora da UFGD, 2019.

VIEIRA, E. M.; HASSE, M. “Percepções dos profissionais de uma rede intersetorial sobre o atendimento a mulheres em situação de violência”. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, vol. 21, n. 60, 2017.

WATTS, B. R.; WASHINGTON, H. M. “Adaptation and use of a five-task model for evaluability assessment”. Journal of Multidisciplinary Evaluation, vol. 12, n. 27, 2016.