SANITATION IN BRAZIL: REGULATION MARK, PUBLIC POLICY AND SERVICE LEVELS
Main Article Content
Abstract
The objective of the study is to diagnose sanitation in Brazil in terms of regulatory framework, public policy and service levels. Through the brief introduction to the topic, the importance of developing public policies to achieve basic sanitation in Brazilian municipalities becomes evident. However, few municipalities have developed such standards. A recent survey by IBGE (2020) notes that, of the 5,570 Brazilian municipalities, only 2,126 of them, or 38.2% of the total, had developed a municipal basic sanitation policy. In relation to having taken the PMSB, the percentage is close, 41.54% of the total. As for the national number of municipalities that have both the plan and municipal policy for basic sanitation, it was observed, during the research period, that they are 31.25% of the total. When it comes to water network service by Federation Unit, there is a great disparity between the different states in Brazil. Regarding service with the sewage network and treatment by Federation Unit, in general, the numbers are extremely low. At the macro level, it can be said that water in Brazil is in line with the level of access in other developing countries and Latin America. Regarding access to sewage, Brazil has one of the worst percentages compared to other selected countries, ranking second to last on the list.
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c). Conjuncture Bulletin (BOCA)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
References
ADLER, R. et al. The Clean Water Act: 20 Years Later. Washington: Island Press, 1993
AZPIAZU, D. et al. Buenos Aires: Argentina Case Study Report. Oxford: University of Oxford, 2003.
BALDWIN, R.; CAVE, M. Understanding Regulation. Oxford: Oxford University Press, 1999.
BESSA, E. Saneamento e Cidadania: privatização, municipalização e mecanismos de controle (Tese de Doutorado). Rio de Janeiro: UFRJ, 2006.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Planalto, 1988. Disponível em: . Acesso em: 06/10/2023.
BRASIL. Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993. Brasília: Planalto, 1993. Disponível em: . Acesso em: 06/10/2023.
BRASIL. Lei n. 11.445, de 05 de janeiro de 2007. Brasília: Planalto, 2007. Disponível em: . Acesso em: 06/10/2023.
BRASIL. Lei n. 14.026, de 15 de julho de 2020. Brasília: Planalto, 2020. Disponível em: . Acesso em: 06/10/2023.
CALDAS, J.; TODESCATT, J. “Vírus apontado como causador de surto de diarreia é encontrado em rio de Florianópolis”. G1 [2023]. Disponível em: . Acesso em: 26/01/2023.
CASAZZA, I. F. O acesso à água e os excluídos da prevenção à COVID-19. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2020.
COOPER, P. F. “Historical aspects of wastewater treatment”. In: LENS, P. et al. (orgs.). Decentralised sanitation and reuse: concepts, systems and implementation. London: IWA Publishing, 2007.
COSTA, N. R. “Política Pública de Saneamento Básico no Brasil: ideias, instituições e desafios no Século XXI”. Opinião Pública, vol. 28, n. 9, 2023.
DAGDEVIREN, H. “Political Economy of Contractual Disputes In Private Water and Sanitation: lessons from Argentina”. Annals of Public and Cooperative Economics, vol. 82, n. 1, 2011.
DARONCO, G. C. Proposição e aplicação de metodologia para avaliação e auditoria de Planos Municipais de Saneamento Básico. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2014.
DONOSO, G. “Urban water pricing in Chile: cost recovery, affordability, and water conservation”. Wiley Interdisciplinary Reviews: Water, vol. 4, n. 2, 2017.
ERMAKOFF, E. et al. “Novo marco legal do saneamento: mapeamento da demanda industrial”. BNDES Setorial, vol. 28, n. 55, 2022.
FERREIRA, A. Saneamento e Saúde: uma abordagem em comunidades locais no bairro Cajuru, Curitiba – Paraná (Tese de Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento). Curitiba: UFPR, 2006.
FERREIRA, F. M. Regulação por Contrato no Setor de Saneamento: o caso de Ribeirão Preto (Dissertação de Mestrado em Administração Pública). São Paulo: FGV, 2005.
FRISCHTAK, C. “Considerações sobre o novo marco de saneamento básico”. Youtube [2020]. Disponível em: . Acesso em: 20/08/2023.
GALDO, V.; BRICEÑO, B. “Evaluating the impact on child mortality of a water supply and sewerage expansion in Quito: Is Water Enough?”. Inter-American Development Bank [2005]. Disponível em: . Acesso em: 20/08/2023.
GALVÃO JÚNIOR, A.; MELO A.; MONTEIRO, A. Regulação do saneamento básico. São Paulo: Editora Manole, 2013.
GAMPER-RABINDRAN, S. et al. “The Impact of Piped Water Provision on Infant Mortality in Brazil: A Quantile Panel Data Approach”. Journal of Development Economics, vol. 92, 2010.
GOUVELLO, B. et al. “Changing paradigms in water and sanitation services in Argentina: towards a sustainable model?”. Water International, vol. 37, n. 2, 2012.
HELLER, L.; OLIVEIRA, A. P. B. V.; REZENDE, S. C. “Políticas públicas de saneamento: por onde passam os conflitos?”. In: ZHOURI, A.; LASCHEFSKI, K. (orgs.). Desenvolvimento e conflitos ambientais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
HOPKINS, J. “The cloaca maxima and the monumental manipulation of water in archaic Rome”. Waters Rome, vol. 4, 2007.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. “Estimativas de População – 2021”. IBGE [2021]. Disponível em: . Acesso em: 10/10/2023.
JOHNSON, S. O Mapa Fantasma: Como a luta de dois homens contra o cólera mudou o destino de nossas metrópoles. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2008.
LOUREIRO, A. L. Gestão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário no estado da Bahia: análise de diferentes modelos (Dissertação de Mestrado em Engenharia Ambiental). Salvador: UFBA, 2009.
MACHADO, A. L. Saneamento Básico e o Novo Marco Legal: avanços e desafios (Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Econômicas). Florianópolis: UFSC, 2022.
MARQUES, R. C. Regulation of water and wastewater services. London: IWA publishing, 2010.
MOISES, M. et al. “A política federal de saneamento básico e as iniciativas de participação, mobilização, controle social, educação em saúde e ambiental nos programas governamentais de saneamento”. Ciência e Saúde Coletiva, vol. 15, n. 5, 2010.
OMS - Organização Mundial da Saúde. Observatório Global de Saúde: Indicadores. Genebra: OMS, 2023.
OXFORD ECONOMICS. “The True Cost of Poor Sanitation. Salt Communications”. Oxford Economics [2016]. Disponível em: . Acesso em: 23/09/2023.
PENA, M. O Saneamento na Cidade do Rio de Janeiro: uma abordagem histórica e perspectivas (Dissertação de Mestrado em Engenharia Ambiental). Rio de Janeiro: UERJ, 2004.
REIS, F. et al. “A Efetividade Social e a Concessão do Saneamento à Iniciativa Privada: o caso do leilão da CEDAE no Rio de Janeiro, Brasil”. Ciência e Saúde Coletiva, vol. 28, 2023.
REZENDE, S. C.; HELLER, L. O Saneamento no Brasil: Políticas e Interfaces. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
SEROA DA MOTTA, R. “Considerações Sobre o Novo Marco Regulatório de Saneamento”. Youtube [2020]. Disponível em: . Acesso em: 20/08/2023.
SEROA DA MOTTA, R.; MOREIRA, A. “Efficiency and regulation in the sanitation sector in Brazil”. Utilities Policy. vol. 14, 2006.
SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Diagnóstico Temático: serviços de água e esgoto. Brasília: SNIS, 2021. Disponível em: . Acesso em: 16/09/2023.
SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Glossário de Informações - Água e Esgotos. Brasília: SNIS, 2021. Disponível em: . Acesso em: 16/09/2023.
TRATA BRASIL. “Economic Benefits of Expanding the Brazilian Sanitation”. Trata Brasil [2021]. Disponível em: . Acesso em: 26/09/2023.
TRATA BRASIL. “Principais Estatísticas”. Trata Brasil [2020]. Disponível em: . Acesso em: 26/09/2023.
TUROLLA, F. A. Política de saneamento básico: avanços recentes e opções futuras de políticas públicas. Brasília: Ipea, 2002.
TUROLLA, F. A. Provisão e Operação de Infra-Estrutura no Brasil: o Setor de Saneamento (Dissertação de Mestrado em Economia). São Paulo: FGV, 1999.
VAN MINH, H.; HUNG, N. “Economic aspects of sanitation in developing countries”. Environmental Health Insights, vol. 5, n. 63, 2011.
VILARINHO, C. M. R.; COUTO, E. A. “Saneamento básico e regulação no Brasil: desvendando o passado para moldar o futuro”. Revista Digital de Direito Administrativo, vol. 10, n. 2, 2023.