PEDAGOGICAL PRACTICES AND CURRICULUM INNOVATIONS IN HIGHER EDUCATION
Article Sidebar
Main Article Content
Abstract
The theme of this scientific essay is within the scope of Pedagogical Practices and curricular innovations in Higher Education, with the objective of bringing some important bibliographies in the area in order to discuss them and analyze the role of the teacher in his pedagogical work in the face of curricular innovations in the current context, as well as the learning processes and teaching methods that permeate such practices. From the reflections provided in the theoretical framework used, the results indicate that, in addition to knowledge in the specific area of their training, teaching requires that the teacher also acts on the pedagogical foundations of the teaching-learning processes, allied to the knowledge of their experience and of an innovative didactic that motivates the students. In agreement and disagreement with the selected authors, the authors refer to their experiences as a teacher, concluding that the development of teaching strategies and teaching resources must be developed to provide information, motivate students, guide learning, develop skills, evaluate knowledge, in addition to providing spaces for expression and creation. The difference in groups, students, teachers, materials and context directs each teacher to be a "creator" of their own teaching-learning strategies and methods, but it is important to maintain a pedagogical attitude that will instigate new positions with regard to methods and teaching strategies to be validated in the face of the challenge of the teaching and learning process in Higher Education.
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c). Conjuncture Bulletin (BOCA)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
References
ANTUNES, C. Como desenvolver as competências em sala de aula. Petrópolis: Editora Vozes, 2011.
BACICH, L.; MORAN. J. (orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Editora Penso, 2018.
BARBOSA, E. F.; MOURA, D. G. “Metodologias ativas de aprendizagem na Educação Profissional e Tecnológica”. Boletim Técnico do Senac, vol. 39 n. 2, 2013.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2015. Disponível em: . Acesso em: 16/05/2023.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018. Disponível em: . Acesso em: 16/05/2023.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Planalto, 1996. Disponível em: . Acesso em: 16/05/2023.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 1998. Disponível em: . Acesso em: 16/05/2023.
BRASILEIRO, T. S. A.; VELANGA, C. T.; SOUSA, A. C. Q. “Formação de professores para atuar com/na diversidade: um desafio da/na contemporaneidade. Universidade Federal de Rondônia”. Revista Cocar, vol. 5, n. 10, 2011.
CONSTANTINO, B. M.; THIVES, A. “Aprendizagem baseada em projetos: a importância das metodologias ativas para o processo ensino aprendizagem”. Portal da UNIEDU [2023]. Disponível em: . Acesso em: 05/05/2023.
CORREIA, E. S.; ZOBOLI, F. “Corpo, ‘produção do comum’ e currículo: sobre a (im)possibilidade de uma base nacional comum curricular”. Revista e-Curriculum, vol. 19, n. 1, 2021.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1987.
FREITAS, F. M.; SILVA, J. A.; LEITE, M. C. L. “Diretrizes invisíveis e regras distributivas nas políticas curriculares da nova BNCC”. Currículo sem Fronteiras, vol. 18, n. 3, 2018.
FURTADO, L. S.; CARMO, E. S. “Para uma pedagogia cultural: O currículo e sua relação com a educação ribeirinha na Amazônia”. Revista e-Curriculum, vol. 18, n. 4, 2020.
GAROFALO, D. “Como a aprendizagem criativa pode alavancar o processo de ensino e aprendizagem”. Nova Escola [2019]. Disponível em: . Acesso em: 20/05/2023.
JIANG, L. “Research on the Necessity, Challenge and Focus of Internationalization of Higher Education”. Open Journal of Social Sciences, vol. 10, 2022.
JUNGES, K. S.; BEHRENS, M. A. “Prática docente no Ensino Superior: a formação pedagógica como mobilizadora de mudança”. Perspectiva, vol. 33, n. 1, 2015.
KNIGHT, J. Quality and internationalisation in higher education. Washigton: OECD, 1999.
LIBÂNEO, J. C. “O Campo Teórico e Profissional da Didática Hoje: entre Ítaca e o canto das sereias”. In: FRANCO, M. A. S.; PIMENTA, S. G. (orgs.). Didática: embates contemporâneos. São Paulo: Editora Loyola, 2011.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Editora Cortez, 1994.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Editora Cortez, 2013.
LIMA FILHO, R.N.; LIMA, G.A.S.F.; BRUNI, A.L. “Aprendizagem Autorregulada em Contabilidade: Diagnósticos, Dimensões e Explicações”. Brazilian Business Review, vol. 12, n. 1, 2015.
MARCHELLI, P. S. “Base nacional comum curricular e formação de professores: o foco na organização interdisciplinar do ensino e aprendizagem”. Revista de Estudos de Cultura, n. 7, 2017.
MASETTO, M. T.; GAETA, C. “Os desafios para a formação de professores do ensino superior”. Revista Triângulo, vol. 8, n. 2, 2016.
MELO, R. A. A educação superior e as metodologias ativas de ensino aprendizagem: uma análise a partir da educação sociocomunitária (Dissertação de Mestrado em Educação). Americana: Centro Universitário Salesiano de São Paulo, 2017.
MOREIRA, A. F. M.; CANDAU, V. M. (orgs.). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.
MORIÑA, A. “Superior Inclusive education in higher education: challenges and opportunities”. European Journal of Special Needs Education, vol. 32, 2017.
OLISKOVICZ, K.; DAL PIVA, C. “As estratégias didáticas no ensino superior: quando é o momento certo para se usar as estratégias didáticas no ensino superior?” Revista de Educação, vol. 15, n. 19, 2015.
OLIVEIRA, N. C.; SILVA, A. L. B. “Docência no ensino superior: o uso de novas tecnologias na construção da autonomia do discente”. Revista Saberes, vol. 3, n. 2, 2015.
PEREIRA, C. C.; PINHEIRO, J. U.; FEITOSA, F. A. R. “A BNCC no descompasso entre o ideal do currículo formal e interposições do currículo real”. Debates em Educação, vol. 11. n. 25, 2018.
PERTUZATTI, I.; DICKMANN, I. “Alfabetização e letramento nas políticas públicas: convergências e divergências com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC)”. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, vol. 27, n. 105, 2019.
PIMENTA, S. G. “Docência na Universidade: desafios e perspectivas. Seminário Formação Didático Pedagógica na Pós-Graduação”. São Paulo: USP, 2017.
PIMENTA, S. G. “Formação de professores: identidade e saberes da docência”. In: PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Editora Cortez, 1999.
PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. C. Docência no ensino superior. São Paulo: Editora Cortez, 2010.
PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. C.; CAVALLET, V. J. “Docência no ensino superior: construindo caminhos”. Revista Saberes, vol. 2, 2001.
PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. C.; CAVALLET, V. J. “Docência no ensino superior: construindo caminhos”. In: BARBOSA, R. L. L. (org.). Formação de educadores: desafios e perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
PINTO, L. B. F. BACICH, L.; MORAN, J. “Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Revista de Formação e Prática Docente n. 4, 2020.
RAMALHO, B. L.; SANTOS, G. M. T.; CAMPOS, J. G. S. “Internacionalização: reflexões sobre o contexto da educação superior no século XXI”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 12, n. 34, 2022.
RODRIGUES, L. P.; MOURA, L. S.; TESTA, E. “O tradicional e o moderno quanto à didática no ensino superior”. Revista científica do ITPAC, vol. 4, n. 3, 2011.
SANTOS, G. M. T. “Internacionalização em casa: reflexões para o contexto da educação matemática em tempos de pandemia da Covid-19”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 5, n. 14, 2021.
SANTOS, G. M. T. et al. “Educação superior: reflexões a partir do advento da pandemia da COVID-19”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 4, n. 10, 2020.
SANTOS, G. M. T.; REIS, J. P. C. “COVID-19 e internacionalização em casa: potencialidades para o processo de ensino-aprendizagem na educação superior”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 4, n. 11, 2020.
SCHLEMMER, N.; ROVEDA, P. O.; ISAIA, S. M. G. “Reflexão sobre as estratégias didáticas usadas pelos docentes da educação superior”. Revista Brasileira de Iniciação Científica, vol. 3, n. 6, 2016.
SENGE, P. M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. São Paulo: Editora Best Seller, 1990.
SENHORAS, E. M. “COVID-19 e os padrões das relações nacionais e internacionais”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 3, n. 7, 2020.
SOUZA, D. O. et al. Contribuições da educação financeira para alunos do ensino técnico integrado de nível médio. Anais do VI Congresso Nacional da Educação. Campina Grande: Editora Realize, 2019.
SPRICIGO, C. B. “Estudo de caso como abordagem de ensino”. Portal da PUC-PR [2014]. Disponível em: . Acesso em: 05/05/2023.
UCHÔA, M. M. R.; CHAVES, C. A. P.; PEREIRA, C. E. “Currículo e Culturas: a educação Antirracista como direito humano”. Revista Teias, vol. 22, 2021.
VELANGA, C. T. “Formação de professores a distância: a construção do curso de pedagogia na Universidade Federal de Rondônia - limites e utopias”. Humaitá: Revista Amazônica, vol. 5, n. 2, 2010.
VIGNOCHI, C. et al. “Considerações sobre aprendizagem baseada em problemas na educação em saúde”. Revista HCPA, vol. 29, n. 1, 2009.