CURRICULAR POLICIES IN BRAZIL: THE JOURNEY TO THE FORMULATION OF THE NATIONAL COMMON CURRICULUM BASE

Main Article Content

Lucimara Glap
Antonio Carlos Frasson

Abstract

This study aims to understand the curricular policies that were developed for Brazil from the 1990s onwards. This historical period was marked by the State Reform and, as a result, there were Educational Reforms which were based on a discourse of reorganization of the system which directly affected education. To do so, we will address issues related to the curricular reforms that occurred in Brazil from the 1990s onwards and that originated the curricular texts of the National Curricular Parameters (PCNS), the National Curricular Guidelines (DCNS) and the National Common Curricular Base (BNCC). This research has a qualitative approach and in terms of technical procedures, it is classified as bibliographical. Through the study, it became evident the attempt to establish a National Common Base which guides the formulation of curricular policies throughout the national territory.

Article Details

How to Cite
GLAP, L.; FRASSON, A. C. . CURRICULAR POLICIES IN BRAZIL: THE JOURNEY TO THE FORMULATION OF THE NATIONAL COMMON CURRICULUM BASE. Conjuncture Bulletin (BOCA), Boa Vista, v. 13, n. 39, p. 419–441, 2023. DOI: 10.5281/zenodo.7765385. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/1050. Acesso em: 19 may. 2024.
Section
Articles

References

APPLE, M. “A política do conhecimento oficial: faz sentido a ideia de um currículo nacional?” In: MOREIRA, A. F. B.; SILVA, T. T. (orgs.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Editora Cortez, 2006.

ARELARO, L. R. G. “Resistência e submissão: a reforma educacional na década de 1990”. In: KRAWCZYK, N.; CAMPOS, M. M.; HADDAD, S. O cenário educacional latino-americano no limiar do século XXI: reformas em debate. Campinas: Editora Autores Associados, 2000.

ARROYO, M. G. Currículo: território em disputa. Petrópolis: Editora Vozes, 2013.

BALL, S. J. et al. “Policy actors: Doing policy work in schools”. Discourse: Studies in the Cultural Politics of Education, vol. 32, n. 4, 2011.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2017. Disponível em: . Acesso em: 12/03/2023.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Planalto, 1988. Disponível em: . Acesso em: 12/03/2023.

BRASIL. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Planalto, 1996. Disponível em: . Acesso em: 12/03/2023.

BRASIL. Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. Brasília: Ministério da Educação, 2014. Disponível em: . Acesso em: 12/03/2023.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 1998. Disponível em: . Acesso em: 12/03/2023.

BRASIL. Parecer CEB n. 15, de 01 de junho de 1998. Brasília: Ministério da Educação, 1998. Disponível em: . Acesso em: 12/03/2023.

BRASIL. Parecer CEB n. 4, de 29 de janeiro de 1998. Brasília: Ministério da Educação, 1998. Disponível em: . Acesso em: 12/03/2023.

BRASIL. Portaria n. 592, de 17 de junho de 2015. Brasília: Ministério da Educação, 2015. Disponível em: . Acesso em: 12/03/2023.

CHADDAD, F. R. “Análise crítica da elaboração, da pedagogia e da orientação dos PCNS”. Mimesis, vol. 36, n. 1, 2015.

COLECHA FABRI, L. T.; EL TASSA, K. O. M. “Concepção e humanização do currículo: a abordagem docente na educação especial”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 10, n. 29, 2022.

CÓSSIO, M. F. “Base Nacional Comum: uma discussão para além do currículo”. Revista e-Curriculum, vol. 12, n. 3, 2014.

COUTINHO, C. N. “Cidadania, democracia e educação”. In: BORGES, A. et al. Espaço de construção da cidadania. São Paulo: Editora FDE, 1994.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Editora Cortez, 2012.

LOPES, A. C. Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro: Editora da UERJ, 2008.

MALANCHEN, J.; SANTOS, S. A. “Políticas e reformas curriculares no Brasil: perspectiva de currículo a partir da pedagogia histórico-crítica versus a base nacional curricular comum e a pedagogia das competências”. Revista HISTEDBR Online, vol. 20, n 5, 2020.

MORAES, M. C. M. “Recuo da teoria: dilemas da pesquisa em educação”. Revista Portuguesa de Educação, vol. 14, n. 1, 2001.

MOREIRA, M. A. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. São Paulo: Editora Centauro, 2010.

NOGUEIRA, O. Constituições brasileiras: 1824. Brasília: Centro de Estudos Estratégicos, 2001.

PALMA FILHO, J. C. “Parâmetros Curriculares Nacionais”. Nuances: Estudos sobre Educação, vol. 3, n. 3, 1997.

PERONI, V. M. V. (org.). Redefinições das fronteiras entre o público e o privado: implicações para a democratização da educação. Brasília: Editora Liber Livro, 2013.

SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Editora Artmed, 2000.

SILVA, M. A. Intervenções e consentimentos: a política educacional do Banco Mundial. São Paulo: Editora Autores Associados, 2002.

SILVA, T. T.; A “‘nova’ direita e as transformações na pedagogia da política e na política da pedagogia”. In: GENTILI, P.; SILVA, T. T. (orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação. Petrópolis: Editora Vozes, 1995.p. 9-29.

TORRES, R. M. Educação para todos: a tarefa por fazer. Porto Alegre: Editora Artmed, 2001.

UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien: UNESCO, 1990.

ZANLORENSE, M. J.; LIMA, M. F. “Uma análise histórica sobre a elaboração e divulgação dos PCN no Brasil”. Anais do Seminário Nacional De Estudos E Pesquisas: “História, Sociedade e Educação no Brasil”. Campinas: UNICAMP, 2009.