SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EMERGENTES NAS PRÁTICAS DE SAÚDE: O CASO DO INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER

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Sandro Luis Freire de Castro Silva
Marcelo Fornazin
Rodrigo Pereira dos Santos

Resumo

Os sistemas emergentes têm se tornado fundamentais para a prática em saúde. No entanto, recebem pouca atenção em debates significativos, especialmente aqueles que tratam das inovações tecnológicas no campo da saúde digital. Por essa razão, este artigo visa compreender o papel dos sistemas emergentes nesse contexto, utilizando a Teoria Institucional como lente teórica e tendo como base a coexistência de lógicas institucionais para análise do fenômeno. Esta investigação qualitativa se baseia em um estudo de caso interpretativo realizado no Centro de Terapia Intensiva do Instituto Nacional de Câncer (INCA), utilizando observação participante e entrevistas semiestruturadas para coleta de dados. A análise dos dados seguiu os princípios da Grounded Theory em termos de seus procedimentos iniciais de codificação e revelou como os sistemas de informação, incluindo os emergentes, são empregados por médicos e profissionais de enfermagem nas práticas de saúde, contribuindo para preencher lacunas teóricas e sugerindo a necessidade de mais teorizações em pesquisas desse tipo. Conclui-se que este estudo oferece uma nova perspectiva sobre o uso de tecnologias de informação em saúde, destacando o papel dos artefatos tecnológicos dentro de um contexto dinâmico e permeado de incertezas.

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Como Citar
SILVA, S. L. F. de C.; FORNAZIN, M.; PEREIRA DOS SANTOS, R. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EMERGENTES NAS PRÁTICAS DE SAÚDE: O CASO DO INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Boletim de Conjuntura (BOCA), Boa Vista, v. 17, n. 51, p. 572–597, 2024. DOI: 10.5281/zenodo.10963287. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/3828. Acesso em: 30 dez. 2024.
Seção
Artigos

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