¡¡¡TAJECTORÍAS DE CORAJE!!! MUJERES EN LIDERAZGO A LA LUZ DE LA TEORÍA DEL TECHO DE CRISTAL
Contenido principal del artículo
Resumen
El estudio en cuestión analiza la participación de las mujeres en el liderazgo de los Consejos Regionales de Contabilidad (CRC) con énfasis en acciones, actividades y políticas para promover el avance profesional de las mujeres en el área contable. Utilizando la teoría del techo de cristal y el liderazgo situacional como marco teórico, se entrevistó a once presidentes de la CRC para abordar cuestiones relacionadas con las mencionadas teorías. Los resultados indican que el liderazgo femenino juega un papel crucial en la contabilidad y las organizaciones, aportando características valiosas como sensibilidad, empatía, habilidades comunicativas, adaptabilidad y ética. Estas características contribuyen a un ambiente de trabajo más armonioso y al desarrollo de la profesión contable. Por lo tanto, el liderazgo femenino en contabilidad va más allá de la búsqueda de la igualdad de género, valorando las contribuciones y perspectivas de las mujeres, promoviendo la diversidad y construyendo entornos laborales inclusivos y productivos. En conclusión, Los objetivos del estudio confirman la experiencia y antecedentes de las presidentas, señalando la existencia de un techo de cristal y resaltando la necesidad de mejoras en el acceso de las mujeres al liderazgo. El liderazgo situacional se evidencia en acciones que promueven la participación activa en la toma de decisiones.
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Copyright (c). Boletim de Coyuntura (BOCA)
Este obra está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional.
Citas
ACKER, J.; HIERARCHIES, J. “Bodies: a theory of gendered organizations”. Gender and Society, vol. 4, n. 2, 1990.
AHN, M.; HIRAI, R.; RHO, E. Y. “Gender inequality in accounting career progression: a longitudinal analysis”. Accounting, Organizations and Society, vol. 49, 2016.
BABBIE, E. The practice of social research. Boston: Cengage Learning, 2016.
BANAJI, M. R.; GREENWALD, A. G. “Implicit gender stereotypes and judgments of women and men”. Journal of Social Issues, vol. 61, n. 4, 1995.
BECKER, G. S. Human capital: a theoretical and empirical analysis, with special reference to education. Cambridge: National Bureau of Economic Research, 1964.
BELLER, A. H. “Revisiting becker's theory of human capital: a new data integration and multilevel analysis”. Social Forces, vol. 97, n. 1, 2019.
BLANCHARD, K.; HERSEY, P. Management of organizational behavior: utilizing human resources. Hoboken: Prentice-Hall, 1982.
BRAMBILLA, B. B. “Estado patriarcal e políticas para mulheres: da luta pela equidade de gênero ao caso de polícia”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 5, n. 13, 2020.
CALHEIRO, I. L.; BRASIL, S. F. C. “A conquista do voto feminino no Brasil e o papel da mulher no processo eleitoral”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 1, n. 3, 2020.
CARVALHO, J. L. et al. “A (IN) visibilidade da pessoa LGBTQIA+ no mercado de trabalho: uma bibliometria na base de dados SCOPUS”. Asas da Palavra, vol. 20, n. 1, 2023.
CARVALHO, J. L.; BRASILEIRO, T. A. S. “Transparency as a tool in building eficiente public institutions: a bibliometric study”. International Journal of Advanced Engineering Research and Science, vol. 9, 2022.
CARVALHO, J.; PRESTES, M. V. “O cooperativismo e o fortalecimento da agricultura familiar: Uma análise sistemática”. Revista Gestão em Conhecimento, vol. 10, n. 10, 2022.
CHEN, S.; CHEN, Y.; JEBRAN, K. “Beyond the glass ceiling: Informal gender-based status hierarchy and corporate misconduct”. Journal of Business Research, vol. 169, n. 114281, 2023.
COHEN, J. R.; HUFFMAN, S. K. “The role of ethnic and professional identity in public accounting”. Accounting, Organizations and Society, vol. 32, n. 6, 2007.
DAMBRIN, C.; LAMBERT, C. “Mothering or auditing? The case of two Big Four in France”. Accounting, Auditing and Accountability Journal, vol. 21, n. 4, 2008.
EAGLY, A. H.; CARLI, L. L. “Women and the labyrinth of leadership”. Harvard Business Review, vol. 85, n. 9, 2007.
FAIRCLOUGH, N. Critical discourse analysis: the critical study of language. Abingdon: Routledge, 1995.
FONTOURA, N. O.; GONZALEZ, R. “Aumento da participação de mulheres no mercado de trabalho: mudança ou reprodução da desigualdade”. Mercado de Trabalho, vol. 41, 2009.
FREITAS, G.; SANTOS, J.; JACINTO, P. “Inserção da mulher negra no mundo do trabalho: uma revisão de literatura”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 9, n. 26, 2022.
GARCÍA, L. S.; SILVA, R. M. “Women in leadership positions in the Brazilian accounting profession: a case study”. Revista Contemporânea de Contabilidade, vol. 17, n. 44, 2020.
GONÇALVES, R. A. Gênero na contabilidade: percepção das presidentes, em exercício ou não, dos CRCs no Brasil sobre o mercado contábil (Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Contábeis). João Pessoa: UFPB, 2019.
HANSEL, T. F. “Rompendo barreiras: mulheres vereadoras reescrevendo a história”. Boletim de Conjuntura (BOCA), v. 13, n. 37, 2023.
HERSEY, P.; BLANCHARD, K. H. Management of organizational behavior: utilizing human resources. Hoboken: Prentice-Hall, 1969.
HRYNIEWIC, L. G. C.; VIANNA, M. A. “Mulheres em posição de liderança: obstáculos e expectativas de gênero em cargos gerenciais”. Caderno EBAPE.BR, vol. 16, n. 3, 2018.
HUGHES, R. L.; GINNETT, R. C.; CURPHY, G. J. Leadership enhancing the lessons of experience. Nova York: McGraw-Hill, 2009.
HYMOWITZ, C.; SCHELLHARDT, T. D. “The glass ceiling: why women & seem to break the invisible barrier that blocks them from the top jobs”. The Wall Street Journal, vol. 19, 1986.
IBARRA, H.; OBODARU, O. “Women and the vision thing”. Harvard Business Review, vol. 87, n. 1, 2009.
KANAN, L. A. “Poder e liderança de mulheres nas organizações de trabalho”. Organizações e Sociedade, vol. 17, n. 53, 2010.
KOENIG, A. M. et al. “Are leader stereotypes masculine? A meta-analysis of three research paradigms”. Psychological Bulletin, vol. 137, n. 4, 2011.
MARCHAND, P.; RATINAUD, P. “L’analyse de similitude appliquée aux corpus textuels: les primaires socialistes pour l’élection présidentielle française”. Actes des 11eme Journées internationales d’Analyse statistique des Données Textuelles. Liege: JADT, 2012.
MARTIN, P. Y. “Gender as a Social Institution”. Social Forces, vol. 82, n. 4, 2003.
MARTÍN-PEÑA, M.L. Determining factors and alternatives for the career development of women executives: a multicriteria decision model. Humanities and Social Sciences Communications, vol. 10, n. 1, 2023.
OLIVEIRA, M. F. Liderança na profissão contábil: a trajetória profissional das presidentas de conselhos regionais de contabilidade (Dissertação de Mestrado em Ciências Contábeis). Uberlândia: UFU, 2020.
PEREIRA, V. C.; CORRÊA, T. L. “O teto de vidro e a carreira das mulheres na administração pública brasileira”. Cadernos EBAPE.BR, vol. 17, n. 3, 2019.
POWELL, G. N. “Reflections on the Glass Ceiling: Recent Trends and Future Prospects”. In: MURNIGHAN, J. K. (ed.). Social Psychology in Organizations: advances in Theory and Research. Hoboken: Prentice Hall, 1999.
RADAELLI, K. P. Mulher contabilista nos conselhos de contabilidade no Brasil: uma análise do fenômeno Teto de vidro (Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Contábeis). Porto Alegre: UFRGS, 2018.
RAMOS, B. P.; SOUZA, L. K. F.; MARCELINO, J. A. “Atuação das mulheres na área contábil: um estudo nas cidades Bandeirantes e Cornélio Procópio – PR”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 11, n. 33, 2022.
RIBEIRO, V. M. M. et al. “Uma análise do filme Barbie (2023), da boneca e suas implicações no desenvolvimento da criança”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 15, n. 45, 2023.
RODRIGUES, L. L. G. C. et al. “Do presente ao futuro: a mulher na ciência brasileira”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 7, n. 21, 2021.
SANTUCCI, C. et al. “Gender inequity in the medical profession: the women doctors in Spain (WOMEDS) study”. Human Resources for Health, vol. 21, n. 1, 2023.
SILVA, D. J. M. Mulheres na contabilidade: os estereótipos socialmente construídos sobre a contadora (Dissertação de Mestrado em Ciências Contábeis). Uberlândia: UFU, 2018.
SMITH, J.; JOHNSON, A.; DAVIS, M. “The impact of gender diversity in accounting regulatory bodies”. Journal of Accounting Education, vol. 47, 2019.
SOTTI, R. W. et al. “Empreendedorismo feminino: fatores motivacionais e dificuldades encontradas no ramo publicitário”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 15, n. 44, 2023.
SOUZA, P. V. S.; SILVA, C. A. T. “Discriminação salarial entre os gêneros no mercado de trabalho assalariado contábil brasileiro”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 13, n. 39, 2023.
STRONGMAN, K.; WRIGHT, S. “The emotional labour of accountancy”. Pacific Accounting Review, vol. 20, n. 2, 2008.
THARENOU, P. “Is There a Link between Family Structures and Women and Mens Managerial Career Advancement?” Journal of Organizational Behavior, vol. 20, n. 6, 1999.
WOOD, G. “Gender stereotypical attitude”. Equal Opportunity International, vol. 27, n. 7, 2008.
XAVIER, F. H. G. et al. “Teto de Vidro e Barreiras de Gênero na Carreira Acadêmica em Administração”. Revista de Administração Contemporânea, vol. 21, n. 2, 2017.