A REESTRUTURAÇÃO ESPACIAL NO DEBATE DA ESCALA A PARTIR DOS PROCESSOS DECISÓRIOS SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS: DO GLOBAL AO LOCAL

Contenido principal del artículo

Luciano Gagliardi Paez

Resumen

El cambio climático ya afecta a todos. Las acciones antropogénicas producen impactos planetarios y aceleran el calentamiento global. Municipios de todo el mundo vienen sufriendo olas de calor, sequías prolongadas, lluvias torrenciales, tornados, ciclones, huracanes, entre otros, que son cada vez más recurrentes. El objetivo de este artículo es mostrar que las ciudades tienen un papel estratégico, tanto para hacer frente a estos cambios atmosféricos que estamos viviendo, como en el poder de decisión para las acciones de enfrentamiento. Para ello utilizamos el concepto de escala geográfica como metodología, como herramienta conceptual para articular los diferentes niveles conflictivos y complejos de la actual crisis climática. Identificar las singularidades urbanas, a través de una mayor aproximación a la realidad espacial de las personas, utilizando este concepto, es necesario para mitigar las consecuencias sociales del proceso. Los resultados dilucidaron que las ciudades tienen características únicas para generar adaptaciones a estos cambios climáticos actuales, a través de una mirada más cercana y efectiva a la escala local.

Detalles del artículo

Cómo citar
PAEZ, L. G. . . A REESTRUTURAÇÃO ESPACIAL NO DEBATE DA ESCALA A PARTIR DOS PROCESSOS DECISÓRIOS SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS: DO GLOBAL AO LOCAL. Boletín de Coyuntura (BOCA), Boa Vista, v. 14, n. 41, p. 585–594, 2023. DOI: 10.5281/zenodo.7992425. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/1437. Acesso em: 19 may. 2024.
Sección
Ensayos

Citas

ALLEN, A. et al. (ed.). Environmental justice and urban resilience in the global south. New York: Palgrave Macmillan, 2017.

ARCHER, D. et al. Responding to Climate Change in Asian Cities. London: Routledge, 2017.

BIBIRI, S. E. Smart sustainable cities of the future. Berlin: Springer, 2018.

BRENNER, N. “Reestruturação, reescalonamento e a questão urbana”. GEOUSP – Espaço e Tempo, n. 33, 2013.

BRENNER, N. “The limits to scale? Methodological reflections on scalar structuration”. Progress in Human Geography, vol. 25, 2001.

BRENNER, N. “The Urban Question as a Scale Question: Reflections on Henri Lefebvre, Urban Theory and the Politics of Scale”. International Journal of Urban and Regional Research, vol. 24, 2000.

CASTRO, I. E. “Escala e pesquisa na geografia. Problema ou solução?” Espaço Aberto, vol. 4, 2014.

ENRIGHT, T.; ROSSI, U. The Urban Political: Ambivalent Spaces of Late Neoliberalism. Sidney: University of Toronto, 2018.

GRANDI, M. S. “Escala geográfica”. GEOgraphia, vol. 24, n. 52, 2022.

GRANDI, M. S. “Problematizações contemporâneas sobre a escalaridade: forma, natureza e organização das escalas geográficas”. GEOgraphia, vol. 23, n. 50, 1-18, 2021.

HEROD, A. Scale. New York: Routledge, 2011.

HOORNWEG, D. et al. Cities and climate change: An urgent agenda. Washington: The World Bank, 2010.

IPCC. Climate Change: Impacts, Adaptation and Vulnerability. Cambridge: Cambridge University Press, 2022.

LACOSTE, Y. A geografia: isso serve, em primeiro lugar para fazer guerra. Campinas: Editora Papirus, 2012.

LEFEBVRE, H. De l’État: les contradictions de l’État moderne. Paris: Générale d’Éditions, 1978.

MASSON-DELMOTTE, V. et al. “Global warming of 1.5 C”. An IPCC Special Report, vol. 1, n. 5, 2018.

MELAZZO, E. S.; CASTRO, C. A. “A escala geográfica: noção, conceito ou teoria?” Terra Livre, vol. 29, 2007.

MOORE, A. “Repensar a escala como uma categoria geográfica: da análise para a prática”. GEOgraphia, vol. 20, n. 42, 2018.

UN - United Nations. “The World’s Cities in 2016-Data Booklet”. UN [2016]. Disponível em: . Acesso em: 23/05/2023.

UN - United Nations. “Urbanization and development: emerging futures”. UN [2016]. Disponível em: . Acesso em: 23/05/2023.

RACINE, J. B.; RAFFESTIN, C.; RUFFY, V. “Escala e ação, contribuições para uma interpretação do mecanismo de escala na prática da Geografia”. Revista Brasileira de Geografia, vol. 45, 1983.

RIBEIRO, A. G. “As escalas do clima”. Boletim de Geografia Teorética, vol. 23, 1993.

ROSENZWEIG, C. et al. (ed.). Climate change and cities: First assessment report of the urban climate change research network. Cambridge: Cambridge University Press, 2011.

SANT’ANNA NETO, J. L. “A climatologia dos geógrafos: a construção de uma abordagem geográfica do clima”. In: SANT’ANNA NETO, J. L. Uma geografia em movimento. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2010.

SANT’ANNA NETO, J. L. “Escalas geográficas do clima: mudança, variabilidade e ritmo”. In: AMORIM, M. C. D. C. T.; NETO, J. L. S.; MONTEIRO, A. Climatologia Urbana e Regional: questões teóricas e estudos de caso. São Paulo: Editora Outras Expressões, 2013.

SANT’ANNA NETO, J. L. “O clima urbano como construção social: da vulnerabilidade polissêmica das cidades enfermas ao sofisma utópico das cidades saudáveis”. Revista Brasileira de Climatologia, vol. 8, 2011.

SANTOS, M. A natureza do espaço: Técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Editora Hucitec, 1996.

SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Editora da USP, 2005.

SASSEN, S. Cities in a world economy. New York: Sage Publications, 2018.

SCOTT, A. Regions and the World Economy: The Coming shape of global production, competition and political order. New York: Oxford, 1998.

VAN DER HEIJDEN, J. Governance for urban sustainability and resilience: Responding to climate change and the relevance of the built environment. London: Edward Elgar Publishing, 2014.

ZANGALLI JUNIOR, P. C. “A natureza do clima e o clima das alterações climáticas”. Revista Brasileira de Climatologia, vol. 26, 2020.