FATORES DE RESISTÊNCIA À ADOÇÃO DO MOBILE BANKING NO BRASIL

##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##

PDF
Publicado: Dez 15, 2025
DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.18034302

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Joyce Gonçalves Altaf
Universidade do Grande Rio (Unigranrio)
https://orcid.org/0000-0002-4444-563X
Oscar Miguel Rete
Universidade Tecnológica Nacional (UTN)
https://orcid.org/0009-0005-7213-6710
Luciano Nascimento
Universidade do Grande Rio (Unigranrio)
https://orcid.org/0000-0002-9380-9292
Irene Raguenet Troccoli
Fundação Getúlio Vargas (FGV)
https://orcid.org/0000-0003-1434-4317

Resumo

Este artigo investiga a resistência à inovação no contexto do mobile banking, com foco nas percepções de mulheres brasileiras entre 30 e 65 anos acerca da segurança, confiabilidade e usabilidade de aplicativos bancários. A pesquisa adotou abordagem metodológica mista, com predominância quantitativa. Os dados primários quantitativos foram coletados por meio de questionário estruturado aplicado a 248 mulheres maduras usuárias de aplicativos bancários, selecionadas de forma não probabilística. A análise dos dados empregou métodos estatísticos multivariados. As evidências qualitativas, de caráter exploratório e contextual, foram obtidas por entrevistas em profundidade com 18 gerentes bancárias, utilizadas como suporte interpretativo. Conclui-se que a resistência à inovação entre mulheres mais maduras decorre de fatores perceptivos e socioculturais, demandando estratégias bancárias direcionadas para promover a inclusão financeira digital.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
ALTAF, J. G.; RETE, O. M. .; NASCIMENTO, L.; TROCCOLI, I. R. FATORES DE RESISTÊNCIA À ADOÇÃO DO MOBILE BANKING NO BRASIL. Boletim de Conjuntura (BOCA), Boa Vista, v. 24, n. 72, p. 269–284, 2025. DOI: 10.5281/zenodo.18034302. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/8275. Acesso em: 28 dez. 2025.
Edição
v. 24 n. 72 (2025): Dezembro
Seção
Artigos
Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Direitos autorais (c) . 

Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.

Referências

AKHTAR, M. et al. “Artificial intelligence, financial services knowledge, government support, and user innovativeness: exploring the moderated-mediated path to fintech adoption”. Heliyon, vol. 10, 2024.

BAUMOL, W. J.; PANZAR, J. C.; WILLIG, R. D. Contestable Markets and the Theory of Industry Structure. New York: Harcourt Brace Jovanovich, 1982

BRASIL. Resolução n. 4.480, de 25 de abril de 2016. Brasília: Banco do Brasil, 2016. Disponível em: . Acesso em: 09/06/2025

BREHM, J. W. A theory of psychological reactance. New York: Academic Press, 1966

DEMIRGÜÇ-KUNT, A. D. et al. Base de dados do Índice Global 2021: Inclusão financeira, pagamentos digitais e resiliência na era da COVID-19. Washington: Banco Mundial, 2022. Disponível em: . Acesso em: 09/06/2025

GOMBER, P.; KOCH, J.-A.; SIERING, M. “Digital Finance and FinTech: current research and future research directions”. Journal of Business Economics, vol. 87, n. 5, 2017.

HA, D.; LE, P.; NGUYEN, D. “Financial inclusion and fintech: a state-of-the-art systematic literature review”. Financial Innovation, vol. 11, n. 69, 2025

HAIR, J. et al. Multivariate Data Analysis. Andover: Cengage, 2023.

KHAN, S. “The impact of capital structure on bank performance in emerging markets; empirical evidence from GCC countries”. Financial Internet Quarterly, vol. 18, n. 1, 2022

LEONG, L-Y. et al. “Four decades of IJBM research: thematic evolution and future agenda for digital financial services”. International Journal of Bank Marketing [2025]. Disponível em: . Acesso em: 09/06/2025.

LIU, Q.; CHAN, K.; CHIMHUNDU, R. “Fintech research: systematic mapping, classification, and future directions”. Financial Innovation, vol. 10, n. 24, 2024

MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Editora Bookman, 2019.

MLADENOVA, I. “Relation between Organizational Capacity for Change and Readiness for Change”. Administrative Sciences, vol. 12, n. 4, 2022.

NIELSEN, J. Usability Engineering. San Francisco: Morgan Kaufmann, 1993.

PATTON, M. Q. Qualitative Research and Evaluation Methods. Thousand Oaks: Sage, 2015.

RAM, S. “Successful Innovation Using Strategies to Reduce Consumer Resistance - An Empirical Test”. Journal of Product Innovation Management, vol. 6, n. 1, 1989.

RAM, S.; SHETH, J. “Consumer resistance to innovations: The marketing problem and its solutions”. Journal of Consumer Marketing, vol. 6, n. 2, 1989.

ROGERS, E. M. Diffusion of Innovations. Nova York: Free Press, 2003.

SHAHNAZARYAN, G. “Gender Inequality and Poverty in Armenia: A Multidimensional Approach”. Journal of Sociology: Bulletin of Yerevan University, vol. 13, n. 3, 2022

TODOROVIC, T. et al. “Performance Implications of Organizational and Technological Innovation: An Integrative Perspective”. Sustainability, vol. 14, n. 5, 2022.