O NADA OBJETAL

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Caio César Costa Santos

Resumo

Este ensaio que apresento tem um caráter original. No interior de uma lógica fenomênica, será descrito o processo abstrato pelo qual o nada objetal, diante de sua autonomia, exerce sua função de manter o objeto íntegro ainda, apesar de estar fora da consciência e fora da relação com o objeto espacial. Nosso objetivo é descrever fenomenologicamente este processo. Nossos resultados iniciais sugerem que o nada objetal tem a capacidade de manter-se ativo mesmo estando sozinho. A metodologia usada é crítico-reflexiva.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
SANTOS, C. C. C. . O NADA OBJETAL. Boletim de Conjuntura (BOCA), Boa Vista, v. 11, n. 31, p. 64–75, 2022. DOI: 10.5281/zenodo.6635944. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/652. Acesso em: 27 abr. 2024.
Seção
Ensaios

Referências

ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Editora 34, 2015.

BERGSON, H. Matéria e memória: ensaio sobre a relação do corpo com o espírito. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

HEGEL, G. Ciência da lógica: a doutrina do ser. São Paulo: Editora Vozes, 2016.

HEIDEGGER, M. Ser e tempo. Petrópolis: Editora Vozes, 2015.

HUSSERL, E. Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica. São Paulo: Ideias & Letras, 2006.

KANT, I. Crítica da razão pura. Petrópolis: Editor Vozes, 2015.

PEIRCE, C. S. Semiótica. Tradução de José Coelho Neto. São Paulo: Editora Perspectiva, 1977.

SARTRE, J-P. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. Petrópolis: Editora Vozes, 2015.