PROCESO DE NOTIFICACIÓN OBLIGATORIA: CONOCIMIENTO DE PROFESIONALES DE LA SALUD Y ESTUDIANTES

Contenido principal del artículo

Patricia Luciene da Costa Teixeira
Thaísa Roxo Rebelo
Letícia Pereira Félix

Resumen

La notificación obligatoria consiste en la información obligatoria para las autoridades sanitarias en caso de sospecha o confirmación de la enfermedad, lesión o evento. Puede ser realizada de manera inmediata o semanal por profesionales de la salud o por el responsable del servicio que brinda la primera atención al paciente, ya sea en lugares públicos o privados. El presente estudio tiene como objetivo identificar el grado de conocimiento de los profesionales y estudiantes del área de la salud sobre el proceso que envuelve la notificación obligatoria de enfermedades. Participaron 150 personas, 117 profesionales y 33 estudiantes. La recolección de datos se llevó a cabo mediante la aplicación de un cuestionario objetivo y autoadministrado. Después de evaluar el grado de conocimiento de la población estudiada, se puede concluir que los médicos, enfermeros, técnicos de enfermería y estudiantes de enfermería tuvieron mayor número de respuestas correctas en relación a todas las preguntas, en comparación con los fisioterapeutas y estudiantes de fisioterapia. Aunque nuestro objetivo no fue estratificar el conocimiento por grupo de encuestados, los resultados indican que el tema aún es poco conocido y estudiado por profesionales y estudiantes en las áreas evaluadas, lo que puede dificultar su inclusión en la práctica profesional.

Detalles del artículo

Cómo citar
TEIXEIRA, P. L. da C. .; REBELO, T. R.; FÉLIX, L. . P. . PROCESO DE NOTIFICACIÓN OBLIGATORIA: CONOCIMIENTO DE PROFESIONALES DE LA SALUD Y ESTUDIANTES. Boletín de Coyuntura (BOCA), Boa Vista, v. 13, n. 39, p. 296–307, 2023. DOI: 10.5281/zenodo.7747555. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/1002. Acesso em: 19 may. 2024.
Sección
Ensayos

Citas

ANDRADE, R. L. M. et al. “Compulsorily notifiable diseases and health problems and socio-environmental conditions: an ecological study”. Revista de Epidemiologia e Serviços de Saúde, vol. 30, n. 2, 2021.

BARROS, D. M. “Notificação compulsória de violência: implicações em saúde mental”. Archives of Clinical Psychiatry, vol. 38, n. 4, 2011.

BRASIL. Lei n. 6.259 de 30 de outubro de 1975. Brasília: Planalto, 1975. Disponível em: . Acesso em: 06/03/2023.

BRASIL. Portaria n. 1.061, de 18 de maio de 2020. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: . Acesso em: 06/03/2023.

BRASIL. Portaria n. 188, de 03 de fevereiro de 2011. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: . Acesso em: 06/03/2023.

BRASIL. “Serviços”. Diário Oficial da União [2014]. Disponível em: . Acesso em: 07/03/2023.

CARMO R. A. D. et al. “Underreporting of AIDS deaths in Brazil: linkage of hospital records with death certificate data”. Revista de Ciência e Saúde Coletiva, vol. 26, n. 4, 2021.

LA GUARDIA, J. et al. “Sistema de informação de agravos de notificação em saúde (Sinan): desafios no desenvolvimento de um sistema de informação em saúde”. Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde, vol. 13, n. 3, 2004.

LIMA, R. K. S. et al. “Notificação compulsória de acidentes de trabalho: dificuldades e sugestões dos profissionais de saúde em Fortaleza, Ceará”. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, vol. 16, n. 2, 2018.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: . Acesso em: 07/03/2023.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em: . Acesso em: 07/03/2023.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n. 204, de 17 de fevereiro de 2016. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em: . Acesso em: 07/03/2023.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n. 1.271, de 06 de junho de 2014. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: . Acesso em: 07/03/2023.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n. 2.472, de 31 de agosto de 2010. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: . Acesso em: 07/03/2023.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n. 2.529, de 23 de novembro de 2004. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: . Acesso em: 07/03/2023.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. A experiência brasileira em sistemas de informação em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: . Acesso em: 07/03/2023.

NASCIMENTO, E. S.; MAIA-HERZOG, M.; SABROZA, P. C. “O acesso público da informação em saúde para as doenças negligenciadas no Brasil”. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, vol. 6, n. 2, 2012.

BELO HORIZONTE. “Notificação Compulsória”. Portal Eletrônico da Prefeitura de Belo Horizonte [2015]. Disponível em: . Acesso em: 07/03/2023.

OLIVEIRA, M. T. et al. “Underreporting of domestic violence among adolescents: the (in) visibility of the demand for outpatients care at a health service in the city of Recife, Brazil”. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, vol. 11, n. 1, 2011.

OLIVEIRA, H. C. et al. “Notificação compulsória de violência sexual contra crianças e adolescentes”. Arquivos de Ciências da Saúde, vol. 22, n. 4, 2015.

OLIVEIRA, J. “Conhecimento de profissionais e estudantes da área da saúde sobre as notificações de doenças compulsórias”. Revista Científica UBM, vol. 20, n. 38, 2018.

ORELLANA, J. D, Y. et al. “Excesso de mortes durante a pandemia de COVID-19: subnotificação e desigualdades regionais no Brasil”. Cadernos de Saúde Pública, vol. 37, n. 1, 2021.

PAULA, C. A.; MARTINS, P. F. M. “O Envelhecimento em Palmas: a ficha de notificação compulsória de violência como um relevante instrumento de combate à violência contra a pessoa idosa”. Revista da Escola Superior da Magistratura Tocantinense, vol. 10, n. 2, 2021.

PORTAL BRASIL. “Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN”. Portal Brasil [2004]. Disponível em: . Acesso em: 05/03/2023.

SANTOS, I. B. et al. “Violência contra a mulher na vida: estudo entre usuárias da Atenção Primária”. Revista Ciência e Saúde Coletiva, vol. 25, n. 5, 2020.

SENHORAS, E. M. “O campo de poder das vacinas na pandemia da Covid-19”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 6, n. 18, 2021.

SILVA, G. A.; TEIXEIRA, G. M.; SANTOS, A. A. “Notificação Compulsória e Fisioterapia: um olhar sobre o ensino”. Revista Sustinere, vol. 7, n. 1, 2019.

SILVA, M. L. et al. “Fatores associados a subnotificação de casos de tuberculose multirresistente no estado do Rio de Janeiro, Brasil: relacionamento probabilístico entre sistemas de informação”. Cadernos de Saúde Pública, vol. 37, n. 10, 2021.

SOUZA, E. R. et al. “The theme domestic violence in undergraduate curricula of nursing and medical schools”. Revista de Enfermagem, vol. 16, 2008.

STENGEL, S. et al. “Primary Care Strategies and Cooperation During the First Phase of the COVID-19 Pandemic in Baden-Wuerttemberg, Germany”. Gesundheitswesen, vol. 83, n. 4, 2021.