THE ROLE OF PUBLIC MANAGEMENT AND SOCIAL CONTROL IN HUMAN DEVELOPMENT
Article Sidebar
Main Article Content
Abstract
Promoting human development is part of a necessary model of public resource management and the formulation of public policies to improve social conditions. In this case, human development already involves different social dimensions, such as health and education, which makes this system more complex. Dependence on public resources, therefore, becomes essential; however, resource efficiency, quality of public management and social control are important actors in promoting development. This article aims to specifically identify the importance of quality of public management and social control in participating in a system to promote human development. Structural equation modeling with the path analysis model was used. Data were collected from secondary sources. Of the 853 municipalities in Minas Gerais that were emancipated by 2012, a sample of 765 municipalities was taken, which were selected due to the availability of data. The main results reveal a complex system, in which public management and social control play a central role within this system. Furthermore, it is noted that human development improves the municipal GDP and the municipal GDP is relevant in one of the social conditions. Finally, it is worth noting the procedural nature of development, whose public resources acquired, in order to generate development, require the action of public management, in the efficient application of these resources in social programs of health, education, basic sanitation, housing and other actions that aim to improve social conditions.
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c). Conjuncture Bulletin (BOCA)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
References
ACOCK, A. C. Discovering structural equation modeling using. College Station: Stata Press Book, 2013.
BENNIS, W. “Beyond bureaucracy”. Society, vol. 2, n. 5, 1965.
BERGUE, S. T. Modelos de Gestão em Organizações Pública: Teorias e tecnologias para análise e transformação organizacional. Caxias do Sul: Editora UCS, 2011.
BOBBIO, N. O futuro da Democracia: uma defesa das regras do jogo. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1986.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Planalto, 1988. Disponível em: . Acesso em: 23/01/2024.
BRESSER-PEREIRA, L. C. “Democracia, Estado Social e Reforma Gerencial”. Revista de Administração de Empresas, vol. 50, n. n. 1, 2010.
CARNEIRO, R.; MENICUCCI, T. M. G. “Gestão pública no século XXI: as reformas pendentes”. In: CRUZ, F. O. A saúde no Brasil em 2030 - prospecção estratégica do sistema de saúde brasileiro: desenvolvimento, Estado e políticas de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2013.
CHIN, W. W. “The partial least squares approach to structural equation modeling”. In: MARCOULIDES, G. A. Modern methods for business research. London: Lawrence Erlbaum Associates, 1998.
COSTA, C. C. D. M. et al. “Disparidades inter-regionais e características dos municípios do estado de Minas Gerais”. Desenvolvimento em Questão, vol. 10, n. 20, 2012.
COWEN, M. P.; SHENTON, R. W. Doctrines of development. Londres: Routledge, 1996.
DENHARDT, J. V.; DENHARDT, R. B. “The New Public Service Revisited”. Public Administration Review, vol. 75, n. 5, 2015.
DENHARDT, R. B.; CATLAW, T. J. Teorias da Administração Pública. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2017.
DENHARDT, R. B.; DENHARDT, J. V. “The New Public Service: Serving Rather Than Steering”. Public Administration Review, vol. 60, n. 6, 2000.
ERIKSSON, E. et al. “Collaborative public management: coordinated value propositions among public service organizations”. Public Management Review, vol. 22, n. 6, 2020.
FARIA, F. P.; JANNUZZI, P. D. M.; SILVA, S. J. D. “Eficiência dos gastos municipais em saúde e educação: uma investigação através da análise envoltória no estado do Rio de Janeiro”. Revista de Administração Pública, vol. 42, n. 1, 2008.
FARIA, L. C. D. S. et al. “Indicadores de Qualidade de Vida nos Municípios Mineiros e Eficiência Alocativa de Recursos Públicos”. Sociedade, Contabilidade e Gestão, vol. 6, n. 1, 2011.
FERLIE, E. et al. New Public Management in Action. Oxford: Oxford University Press, 2011.
FIRJAN - Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. IFDM: Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal. Rio de Janeiro: FIRJAN, 2014. Disponível em: . Acesso em: 03/02/2024.
FIRJAN - Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. Índice FIRJAN de Gestão Fiscal. Rio de Janeiro: FIRJAN, 2016. Disponível em: . Acesso em: 03/02/2024.
FORNELL, C.; LARCKER, D. F. “Evaluating Structural Equation Models with Unobservable Variables and Measurement Error”. Journal of Marketing Research, vol. 18, n. 1, 1981.
FREDERICKSON, H. G. “Comparing the reinventing government movement with the new public administration”. Public Administration Review, vol. 56, n. 3, 1996.
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Índice Mineiro de Responsabilidade Social. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2015. Disponivel em: . Acesso em: 07/04/2024.
GRAU, N. C. “La democratización de la administración pública. Los mitos a vencer”. In: BRESSER-PEREIRA, L. C.; AL. E. Política y Gestión Pública. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2004.
GRZYBOVSKI, D.; HAHN, T. “Educação fiscal: premissa para melhor percepção da questão tributária”. Revista de Administração Pública, vol. 40, n. 5, 2006.
GUIMARÃES, T. D. A. “A nova administração pública e a abordagem da competência”. Revista de Administração Pública, vol. 34, n. 3, 2000.
HAIR JR., J. F. et al. Análise Multivariada de dados. Porto Alegre: Editora Bookman, 2009.
HEO, U.; HAHM, S. D. “Democracy, Institutional Maturity, and Economic Development”. Social Science Quarterly, vol. 96, n. 4, 2015.
HOLZER, M.; SCHESTER, R. W. Public Administration: An introduction. Nova York: M. E. Sharpe, 2011.
HOOD, C. “A Public Management for all seasons?” Public Administration, vol. 69, 1991.
HOU, J.; WALSH, P. P.; ZHANG, J. “The dynamics of Human Development Index”. The Social Science Journal, vol. 52, n. 3, 2015.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. “Banco de Dados Agregados”. IBGE [2015]. Disponivel em: . Acesso em: 12/03/2024.
JUSTICE, J. B.; MELITSKI, J.; SMITH, D. L. “E-Government as an Instrument of Fiscal Accountability and Responsiveness: Do the Best Practitioners Employ the Best Practices?” The American Review of Public Administration, vol. 36, n. 3, 2006.
KERBAUY, M. T. M. “Federalismo, descentralização e democracia”. Estudos de Sociologia, vol. 6, n. 10, 2001.
KOLIBA, Christopher. “Liberal democratic accountability standards and public administration”. Public Administration Review, 2024.
KOSKEI, E. C. et al. “Effect of Socio-economic Factors on Access to Improved Water Sources and Basic Sanitation in Bomet Municipality, Kenya”. Research Journal of Environmental and Earth Sciences, Londres, 5, n. 12, 2013.
KRAN, F.; FERREIRA, F. P. M. “Qualidade de vida na cidade de Palmas - TO: uma análise através de indicadores habitacionais e ambientais urbanos”. Ambiente e Sociedade, vol. 9, n. 2, 2006.
LAPUENTE, V.; WALLE, S. V. “The effects of new public management on the quality of public services”. Governance, vol. 33, n. 3, 2020.
MARÔCO, J. Análise de equações estruturais: fundamentos teóricos software e aplicações. Pêro Pinheiro: Editora Reportnumber, 2010.
MARTÍNEZ, X. B. “Posmodernidad, gestión pública y tecnologías de la información y comunicación en la Administración pública de Ecuador”. Estado e Comunes, Revista de Políticas y Problemas Públicos, vol. 1, n. 14, 2022.
MORAES, D. P. D. Arrecadação tributária municipal: esforço fiscal, transferências e Lei de responsabilidade fiscal (Dissertação de Mestrado em Administração). São Paulo: FGV, 2006.
MOTTA, P. R. D. M. “O Estado da Arte da Gestão Pública”. Revista de Administração de Empresas, vol. 53, n. 1, 2013.
OSBORNE, D. T. “Reinventing Government”. Leadership Abstracts, vol. 6, n. 1, 1993.
OVERMAN, S.; SCHILLEMANS, T. “Toward a public administration theory of felt accountability”. Public Administration Review, vol. 82, n. 1, 2022.
PIERRE, J. New Governance, New Democracy? Gothenburg: The Quality of Government Institute, 2009.
PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. “O que é Desenvolvimento Humano”. PNUD [2016]. Disponível em: . Acesso em: 23/02/2024.
ROCHA, C. V. “Gestão pública municipal e participação democrática no Brasil”. Revista de Sociologia e Política, vol. 19, n. 38, 2011.
ROMERO, J. A. R.; SILVA, F. A. M. “Relação entre as condições socioeconômicas e a incidência da pandemia da covid-19 nos municípios do Ceará”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 3, n. 7, 2020.
ROSEBLOOM, D. H.; KRAVCHUK, R. S.; CLERKIN, R. M. Public Administration: Understanding management, Politics and Law in the Public Sector. New York: McGraw-Hill Higher Education, 2009.
SABIONI, M. et al. “Contextos (in)adequados para o engajamento cidadão no controle social”. Revista de Administração Pública, vol. 50, n. n. 3, 2016.
SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2010.
SOARES, M.; GOMES, E. D. C. O.; TOLEDO FILHO, J. R. D. “A repartição tributária dos recursos do ICMS nos municípios da Região Metropolitana de Curitiba”. Revista de Administração Pública, vol. 45, n. 2, 2011.
SOUZA, C. Políticas públicas: conceitos, tipologias e subáreas”. São Paulo: Fundação Luíz Eduardo Magalhães, 2002.
STATACORP. STATA Structural Equations Modeling Reference Manual Release 13. College Station: StataCorp LP, 2013.
TEIXEIRA, C. F.; PAIM, J. S. “Planejamento e programação de ações intersetoriais para a promoção da saúde e da qualidade de vida”. Revista de Administração Pública, vol. 34, n. 6, 2000.
TESOURO NACIONAL. "Contas anuais". Tesouro Nacional [2016]. Disponivel em: . Acesso em: 26/06/2024.
TRAVITS, M. “Representation, Corruption, and Subjective Well-Being”. Comparative Political Studies, vol. 41, n. 12, 2008.
WAMMES, L. T. et al. “A pandemia da covid-19 e seus reflexos no desenvolvimento humano”. Boletim de Conjuntura (BOCA), vol. 15, n. 45, 2023.
WORLD BANK. Development in practice - Governance: The World Bank Experience. Washington: The World Bank, 1994.
WU, P. C.; FAN, C. W.; PAN, S. C. “Does Human Development Index Provide Rational Development Rankings? Evidence from Efficiency Rankings in Super Efficiency Model”. Social Indicators Research, vol. 116, n. 2, 2014.