https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/issue/feedBoletim de Conjuntura (BOCA)2025-12-01T12:43:14-03:00Elói Martins Senhoraseloisenhoras@gmail.comOpen Journal Systems<p><strong>Boletim de Conjuntura (BOCA) </strong>ISSN: 2675-1488 <strong> </strong><a href="https://scholar.google.com/citations?view_op=top_venues&hl=en&vq=pt">Top 19: Google Scholar</a> <a title="h5-index" href="https://scholar.google.com/citations?hl=en&view_op=search_venues&vq=Boletim+de+Conjuntura+%28BOCA%29&btnG=">h5-index</a> <a href="https://drive.google.com/file/d/1BKbhekqKUI_EwqPktLj0badKOsrow8e8/view?usp=sharing">Qualis A1</a> </p> <p>Publica ensaios, artigos de revisão, artigos teóricos, artigos empíricos e resenhas de livros. Trata-se de uma iniciativa do think tank IOLES, o qual tem como objetivo a democratização do conhecimento com base no princípio de acesso aberto de conteúdos.</p> <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img src="http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br /><sub>Esta obra está licenciada sob uma licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a>.</sub></p>https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/8110DOR CRÔNICA E SUBJETIVIDADE: PERCEPÇÃO DE MULHERES COM ENDOMETRIOSE EM ACOMPANHAMENTO MULTIPROFISSIONAL2025-11-15T10:00:33-03:00Clara Wirginia de Queiroz Mouraclarawirginia@gmail.comVeronice Rodrigues Nunes da Cruz veronicenunes93@gmail.comAndré Sousa Rochaandresousarocha9@gmail.comDouglas Rodrigo Cursino dos Santosdoutorcursino@gmail.comMaysa Mariana Furtado Moreiramaysafurtadom@gmail.com<p>O estudo buscou compreender os significados atribuídos à dor crônica por mulheres com diagnóstico de endometriose, analisando como essa experiência é vivida e interpretada em suas dimensões física, emocional e social. A pesquisa, de abordagem qualitativa, utilizou entrevistas semiestruturadas com cinco mulheres atendidas em uma clínica-escola no interior do Ceará, todas com diagnóstico clínico confirmado de endometriose. As participantes tinham entre 20 e 35 anos e formação superior. A análise dos dados foi realizada por triangulação metodológica, combinando análise lexical no IRaMuTeQ e análise de conteúdo temática, permitindo identificar padrões discursivos e organizar categorias emergentes. Os achados revelaram três eixos principais: caracterização e localização da dor, frequentemente intensa, incapacitante e presente dentro e fora do período menstrual; impactos emocionais e sociais, como ansiedade, medo, isolamento, dificuldades laborais e repercussões nas relações afetivas; e experiências com o tratamento, que incluíram terapias hormonais e intervenções cirúrgicas, com respostas distintas entre as participantes. As narrativas destacam que a dor ultrapassa a dimensão física, constituindo experiência subjetiva complexa. Conclui-se que a dor da endometriose exige compreensão ampliada e práticas de cuidado multiprofissionais que considerem aspectos subjetivos, sociais e clínicos, contribuindo para abordagens mais humanas e integradas.</p>2025-11-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Clara Wirginia de Queiroz Moura, Veronice Rodrigues Nunes da Cruz , André Sousa Rocha, Douglas Rodrigo Cursino dos Santos, Maysa Mariana Furtado Moreirahttps://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/8130PREVALÊNCIA DE CIRURGIAS DE APENDICITECECTOMIA CECAL ATÍPICA EM CRIANÇAS EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA 2025-11-17T19:25:55-03:00Paulo Marcelo Pinto da Costapaulo.marcelopcosta@gmail.comRosamaria Rodrigues Garciarosamaria.garcia@online.uscs.edu.br<p>Os sintomas da apendicite dor abdominal intensa, especialmente no lado direito inferior, náuseas, vômitos, febre e perda de apetite, porém em crianças estes sintomas poderão não ocorrer, dificultando a identificação precoce da realização da cirurgia, que representa um importante problema de saúde pública contribuindo para o aumento da morbimortalidade relacionada a falta de diagnóstico. O presente estudo tem como objetivo descrever a prevalência de cirurgias por apendicite aguda em crianças em um hospital de referência no estado da Paraíba. Trata-se de um estudo exploratório descritivo sobre a prevalência de apendicite aguda atípica e apendicectomias em crianças com idade entre 0 e 15 anos, atendidas no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, localizado no estado da Paraíba. A amostra foi composta por 325 crianças. O estudo foi aprovado na Plataforma Brasil, sob o CAAE: 7221255, através da análise das demandas relacionadas a apendicectomias agudas em crianças no referido hospital. Os resultados indicam que entre as crianças admitidas para realização de apendicectomia, 30% apresentaram quadro de apendicite aguda atípica, com diagnóstico realizado de forma tardia. Esses achados apontam para a necessidade de capacitação profissional e da implementação de protocolos clínicos que favoreçam o diagnóstico precoce e preciso da doença. A conclusão do estudo é de que apendicite aguda atípica em crianças apresenta alta prevalência, e em 30% dos casos o diagnóstico ocorre de forma tardia, contribuindo para a elevada taxa de morbimortalidade associada., corroborando o importante problema de saúde pública e a necessidade de novos estudos relacionados a problemática.</p>2025-11-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Paulo Marcelo Pinto da Costa, Rosamaria Rodrigues Garciahttps://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/8142NA TRAMA DAS REDES SOCIAIS: ATIVISMO FEMININO E A EMERGÊNCIA DO PROTAGONISMO DAS MULHERES A PARTIR DA TEORIA DA SUBJETIVIDADE2025-11-18T18:12:56-03:00Ana Laura Brasil Peraltaalbrasilperalta@gmail.comWilsa Maria Ramosramos.wilsa@gmail.com<p>Este ensaio teórico tem por objetivo analisar a ação ativismo de mulheres em prol de causas sociais, bem como discutir como a lógica do neoliberalismo por si, pode tensionar o sistema da formação subjetiva, abrindo-se novas vias de subjetivação em prol do agenciamento do indivíduo. Como problema trazemos o paradoxo de que, por um lado, as redes sociais são espaços de colonização dos dados gerados em contextos de manipulação ideológica e simbólica, por outro, se abrem para a potência da produção simbólico-emocional. A fundamentação teórica baseia-se na Teoria da Subjetividade e contrapõe-se a visões deterministas que enfatizam apenas a modulação algorítmica dos comportamentos humanos. Em termos metodológicos, trata-se de um estudo teórico-crítico baseado na leitura reflexiva de autores(as) atuais e clássicos que têm desenvolvido os temas neoliberalismo, modulação algorítmica, ativismo digital feminino e Teoria da Subjetividade. Os resultados demonstram que as mulheres ativistas digitais têm encontrado alternativas nestes espaços conectivos para emergirem como sujeitas, podendo gerar novas vias de subjetivação na subversão de padrões e discursos normativos hegemônicos ou lançar mão da estética ativista como estratégia de ascensão a outras classes e espaços sociais, na tentativa de uma emancipação individual. Concluímos que nas redes sociais não há somente a modulação de comportamentos e percepções, mas, concomitantemente, há possibilidade de tensionamento e transgressão do sistema normativo de espaços sociais para além das redes.</p>2025-11-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Ana Laura Brasil Peralta, Wilsa Maria Ramoshttps://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/8100A ÁGUA COMO BEM COMUM: UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM ÂMBITO INTERNACIONAL2025-11-13T18:19:02-03:00Camila de Assis Silvacamila_assis16@hotmail.comJosé Roberto Pereirajrobertopereira2013@gmail.comValderí de Castro Alcântaravalderidecastroalcantara@gmail.com<p>A temática desta pesquisa centra-se nos bens comuns, introduzidos na academia por meio de pesquisas antropológicas e abordagens neo-institucionalistas voltadas à gestão de recursos naturais. Diante disso, este artigo buscou responder à seguinte questão de pesquisa: como o campo científico da água como bem comum tem se estruturado de forma intelectual e conceitual no contexto internacional? Portanto, este trabalho teve como objetivo geral compreender o campo científico da água como bem comum, identificando as estruturas intelectuais e conceituais desenvolvidas em relação ao assunto no contexto internacional. A metodologia adotada consistiu em uma revisão bibliométrica inspirada no protocolo PRISMA, cujo levantamento de dados foi realizado em junho de 2022, na base de dados SciVerse Scopus, contemplando documentos classificados como artigos e artigos de revisão, totalizando 392 trabalhos. A análise foi organizada por meio da análise de conteúdo, da qual emergiram quatro categorias elaboradas de modo indutivo, a partir dos artigos incluídos, a saber: (1) Gestão das Águas; (2) Privatização das Águas; (3) Direito à Água; e (4) Águas e Ação Coletiva. Os resultados indicam que, embora haja avanços significativos na compreensão da água como bem comum, persistem desafios relacionados à sua mercantilização e ao acesso desigual, o que reforça a necessidade de políticas públicas integradas e de práticas colaborativas de gestão. Conclui-se que o campo científico da água como bem comum encontra-se em constante expansão, caracterizado por uma pluralidade de abordagens teóricas e empíricas que refletem sua complexidade enquanto recurso vital, social e político.</p>2025-11-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Camila de Assis Silva, José Roberto Pereira, Valderí de Castro Alcântarahttps://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/8106VIVER COM DOR CRÔNICA NA PERIFERIA DE FORTALEZA: UM ESTUDO FENOMENOLÓGICO COM MULHERES2025-11-14T17:17:44-03:00Marianna Facó Soaresmariannafaco@gmail.com Kristopherson Augusto Lustosakristopherson@ufc.br Lucas Guimarães Blocblocpsi@unifor.br<p><span style="font-weight: 400;">A dor crônica pode ser compreendida um fenômeno complexo, de natureza multidimensional, que envolve componentes biológicos, psicológicos e sociais. Entre as populações mais afetadas, destacam-se as mulheres, especialmente aquelas que vivem em contextos de vulnerabilidade social, onde as condições de cuidado são restritas e o sofrimento tende a ser invisibilizado. Questiona-se nesse estudo como a experiência de dor crônica é vivida por mulheres residentes em contexto periférico, considerando seus significados, impactos relacionais e possibilidades de cuidado. O objetivo do artigo foi compreender a experiência de dor crônica vivida por mulheres da Comunidade do Caça e Pesca, em Fortaleza, a partir de uma abordagem fenomenológica crítica. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, fundamentada no método fenomenológico crítico, associada a procedimentos etnográficos. Foram realizadas entrevistas fenomenológicas com oito mulheres participantes de um projeto comunitário de cuidado em dor crônica e examinados quinze diários de campo produzidos em grupos de escuta psicológica. Os dados foram submetidos à análise fenomenológica crítica, orientada pela compreensão dos significados emergentes na experiência vivida e seus atravessamentos sociais, culturais e afetivos. Os resultados indicaram que a dor crônica é marcada por sentimentos de raiva, aprisionamento e solidão, afetando a percepção de si e as relações interpessoais. A religiosidade aparece como elemento de sustentação e de conforto, enquanto o tratamento médico foi frequentemente caracterizado pela negligência e pela ausência de políticas públicas adequadas. Conclui-se que a experiência de dor crônica, para essas mulheres, é simultaneamente física e existencial, refletindo desigualdades de gênero e de acesso ao cuidado. Os achados evidenciam a necessidade de políticas interdisciplinares que ampliem o reconhecimento e o acolhimento da dor crônica como fenômeno de saúde pública.</span></p>2025-11-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Marianna Facó Soares, Kristopherson Augusto Lustosa, Lucas Guimarães Blochttps://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/8125CORRELAÇÃO ENTRE A EXPERIÊNCIA PSICODÉLICA INDUZIDA POR REALIDADE VIRTUAL E A FLEXIBILIDADE COGNITIVA DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS2025-11-17T17:09:00-03:00Camila Casares Puentecamila.puente@gmail.comIsis Akemi Katayamaisis.katayama@facens.brAnna Maria Gouvea Meleroanna.melero@facens.brPablo Geapabloogea@gmail.comRaquel da Silva Barrosraquel.barros@facens.br<p>A rigidez cognitiva pode comprometer a adaptação comportamental, reduzir a criatividade e dificultar a resolução de problemas, representando um fator de vulnerabilidade psicológica. Considerando o potencial das experiências psicodélicas para ampliar a flexibilidade cognitiva, o presente estudo teve como objetivo investigar a relação entre a experiência psicodélica induzida por realidade virtual (RV) e a flexibilidade cognitiva em estudantes universitários do Centro Universitário FACENS. Foram coletados dados primários por meio do Questionário de Estados de Consciência (SoCQ), do Teste Torre de Londres (ToL), do Teste de Stroop e de uma entrevista semidirigida. Dez voluntários foram avaliados em duas condições distintas de realidade virtual (RV): uma condição controle e uma condição psicodélica, permitindo comparar alterações cognitivas e subjetivas entre os dois momentos. Os resultados indicaram que, no SoCQ, a maioria dos participantes apresentou redução dos escores após a condição psicodélica, embora os relatos qualitativos tenham descrito percepções visuais intensas. O ToL revelou tendência à significância estatística, com melhora em planejamento e solução de problemas, enquanto o Stroop apresentou melhora em parte dos casos, sem significância estatística. Tais achados sugerem que a experiência psicodélica em RV pode favorecer a flexibilidade cognitiva, ainda que não reproduza integralmente os efeitos das substâncias psicodélicas clássicas. O estudo também aponta que instrumentos criados para contextos farmacológicos, como o SoCQ, podem não captar plenamente vivências em RV. Conclui-se que a RV psicodélica representa uma ferramenta não farmacológica promissora para investigar a cognição e os estados de consciência.</p>2025-11-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Camila Casares Puente, Isis Akemi Katayama, Anna Maria Gouvea Melero, Pablo Gea, Raquel da Silva Barroshttps://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/8128BLOCKCHAIN NO SETOR PÚBLICO: UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO2025-11-17T19:11:00-03:00Amanda Tavares de Góesamanda.goes@a.ucb.brHelga Cristina Hedlerhelgachedler@gmail.comEduardo Amadeu Dutra Moresimoresi@p.ucb.br<p>Este estudo realiza uma análise bibliométrica da produção acadêmica sobre <em>blockchain</em> na administração pública e na governança digital. O objetivo é mapear a estrutura temática, os principais autores, fontes e países, bem como identificar lacunas e tendências de pesquisa. Utilizou-se método teórico-dedutivo, com abordagem descritivo-exploratória, a partir de 1.867 documentos indexados na Scopus entre 2016 e 2025, selecionados mediante critérios de inclusão e exclusão alinhados ao protocolo PRISMA 2020. Aplicaram-se procedimentos de bibliometria e análise de redes com apoio do Bibliometrix, VOSviewer e Gephi, contemplando indicadores de desempenho, coocorrência de palavras-chave, cocitação de referências e elaboração de mapa temático. Os resultados indicam crescimento consistente da literatura, com ênfase em temas como segurança digital, privacidade, governo eletrônico, Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial. Quatro pilares temáticos foram identificados: (i) fundamentos técnicos e financeiros da tecnologia, incluindo criptografia, consenso e criptoativos; (ii) aplicações em governo e serviços públicos, associando <em>blockchain</em>, <em>smart contracts</em> e registros distribuídos à transparência, confiança, transformação digital e auditoria; (iii) convergência tecnológica com IoT, inteligência artificial, <em>cibersegurança</em> e aprendizado de máquina; e (iv) domínios setoriais e nichos especializados, como saúde, identidade digital, mercados imobiliários, cadeias de suprimentos e sustentabilidade alimentar. Persistem lacunas em métricas quantitativas e análises empíricas de impacto, especialmente quanto à redução de fraudes, à eficiência administrativa e à avaliação de custo-benefício. Os achados ressaltam o papel da <em>blockchain</em> como infraestrutura de confiança distribuída, ao mesmo tempo em que evidenciam a necessidade de pesquisas aplicadas que fortaleçam interoperabilidade, padronização técnica e segurança jurídica e apoiem a formulação de políticas públicas eficientes.</p>2025-11-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Amanda Tavares de Góes, Helga Cristina Hedler, Eduardo Amadeu Dutra Moresihttps://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/8190COMÉRCIO DE ÁGUA VIRTUAL NO SETOR SUCROENERGÉTICO DO PARANÁ: ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS2025-12-01T12:43:14-03:00Anderson Ribeiro de Almeidaanderson.almeida@ifpr.edu.brAntonio Goncalves de Oliveiraagoliveira@utfpr.edu.brJosé Francisco dos Reis Netojose.rneto@uniderp.com.br<p style="font-weight: 400;">O comércio de água virtual constitui uma dimensão estratégica da sustentabilidade hídrica, especialmente em cadeias produtivas intensivas em recursos naturais. Este estudo analisa o comércio de água virtual no setor sucroenergético do Paraná, suas implicações ecológicas e econômicas e sua articulação com políticas públicas estaduais de gestão da água. Empregou-se o método de insumo-produto, com a matriz estadual de 2015 redimensionada e coeficientes hídricos, aplicando-se a matriz inversa de Leontief para estimar exportações e importações virtuais a partir de dados secundários oficiais. Os resultados indicam superávit de 1,57 milhão de m³, com predominância do açúcar, revelando um déficit ecológico associado à transferência de água incorporada. O estudo evidencia o papel da governança hídrica e de instrumentos como o Programa de Segurança Hídrica e o indicador ODS 6.4.1 para fortalecer a sustentabilidade do setor.</p>2025-11-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Anderson Ribeiro de Almeida, Antonio Goncalves de Oliveira, José Francisco dos Reis Neto